Nom nos esquezamos da tolémia identitária das festas populares. As festas populares som sacras e ai de quem se atreva a meter-se com elas. É como o fútbol. Se criticas a Messi, criticas ao Barça, esse que é “mais que um club”. Em Tordesillas únem-se PP e PSOE por defender o direito para matar touros e a ver quem é o político guapo que se declara antitaurino ou defensor dos animais ante a sua vizinhança. Discurso e racionalidade contra atavismo e “tradiçons”, as das festas populares, ou as religions, as pátrias, as fronteiras, etc… E já sabemos quem leva as de ganhar. Comentário de JMGP na rede
Ontem deitei escrito no meu antérior artigo sobre este deleznável feito que, em quanto soubem de que entre os 5 violadores da moça no San Fermín havia 1 picoleto, a minha primeira impressom foi que nom podia ser tal coisa e ato seguido perguntei-lhe estranhado ao meu informante: Só um??.
A noite seica já se contava em algum médio basco que, entre os 5 energúmenos violadores, há tamém 1 militar profissional. E assim, aos poucos, é como os falsimédios vam tirando a informaçom sobre a violência contra as mulheres neste San Fermín. Se hoje fas umha busca na rede sobre as violaçons e abusos sexuais nestas festas apenas atoparás novidades nos grandes médios estatais; e nos bascos a notícia fica num segundo plano oculta entre a autosatisfaçom pola nova resposta da cidadania pamplonica contra estes execráveis crimens e a suposta rápida resposta do responsável da Garda Civil, Cuco Fdez de Mesa, suspendendo de funçons ao picolo detido por violador, mas isso sim deixando claro que nom está apartado do Corpo até que nom saia a sentência, e que a suspensom é devida á “gravidade dos feitos investigados” e tamém pola “importante alarma social” gerida (o que me leva a pensar que, se nom saira nos falsimédios, o Cuco teria mirado para outro lado?).
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