O coronel jefe da Garda Civil da província de Ponte-Vedra, Miguel Estévez, precisou que “fuimos los primeros en depurar responsabilidades” e manifestou que esse corpo policial já tomara as “medidas disciplinarias necesarias” contra o alto mando da polícia judicial de Vigo e membro da benemérita, sospeitoso de cometer abusos sexuais a umha massagista imingrante de origem brasileira. Ditas medidas forom aparta-lo do seu cargo tras conhecer-se que, “hace alrededor de dos meses”, a mulher apresentara umha denúncia por esses abusos, engadiu Estévez, quem rematou a sua declaraçom com estas contundentes palavras: “Somos los primeros que cuando alguien, presuntamente, comete una irresponsabilidad, actuamos y no lo tapamos”. O que nom deu explicado foi porquê algo tam grave como aproveitar-se da sua condiçom de jefe dum corpo policial para obter favores sexuais baixo ameaças só leva implícita umha retirada do cargo e se só com isso da-lhe ao coronel jefe para fardar de “actuamos” e tampouco aclarou como se come isso de que “no lo tapamos”, quando os feitos ocorreram em março (e a denúncia há 2 meses) e nom se deram a conhecer até agora.
Segundo informaçons recolhidas de diversos falsimedios, o alto cargo, do que, como é habitual, nom se facilita filiaçom algumha, nem sequer siglas, vira um anúncio da mulher na Internet para masagens eróticos, concertou umha cita no apartamento dela em O Porrinho, amosou-lhe a sua placa policial e, baixo coaçons de denuncia-la por imigraçom ilegal, obrigou-na a ter relaçons sexuais gratis.
Continuar lendo →