“As únicas pessoas que se enfurecem ao ouvir a verdade, som aquelas que vivem a mentira.”
Nestes dias passados visionei o vídeo que vos colei acá arriba, onde umha reporteira da TVE pública -que pagamos entre todas ainda que nunca a miremos- é colhida num renúncio ao denunciar um ato de agressom de “catalanistas” contra um seu companheiro reporteiro; quando a realidade é que o agressor é o próprio reporteiro segundo pode-se ver no vídeo que gravou alguém desse mesmo momento e desde outra perspectiva que permite visionar o que se passava entanto a mentideira reporteira pretendia fazer-nos crer que a vítima era o agressor.
Um lance de fortuna oportuno que permitiu colher num renúncio á dita reporteira como membro da campanha orquestrada na TVE contra o direito a decidir em referendum o futuro governo de Catalunya e mesmo a gerir e seguir a fomentar, no resto do território do estado espanhol, um ódio contra Catalunya.
Mas ao que ia com esta entrada na minha bitácora nom era a patentear o que é evidente: que todos os falsimédios, os grandes médios de massas, mintem e manipulam para tratar de levar á gente ao seu rego; senom a teima, a porfia de quem, pese as mais que claras evidências da manipulaçom e a mentira da reporteira, seguem erre que erre, convencidas de que o que conta a mentideira profissonal é a verdade e que quem colou o vídeo da evidente manipulaçom é quem trata de tergiversar!!!
Ve-se que algumhas pessoas estám dispostas a crêr quanto lhe dim pola tele; bem porque seguem dando por boa toda quanta informaçom recebem por esse seu amado aparato que ocupa o centro vital da casa e que seguem cumprindo como ritual de fé a litania jurdida quando o nascemento deste médio de massas: “que saberás tu? se dixerom-no na tele, será porque é verdade”; ou bem porque som tam anticatalanistas, ou porque som dessas fanáticas do canto “yo soy español, español, español,…” (mesmo que sejam mulheres) e nom colhe nas suas cabecinhas que o único violento nesta situaçom que ficou gravada seja um reporteiro espanholaço de grande estatura e que, armado com um paraugas, vai apurado contra dumha mulher que só está aproveitando que lá há umha cámara dum médio -que pagamos entre todas- para ensinar umha faixa reivindicativa.