Colo da A.N.A. este artigo autoria de Ruth Kinna¹, meu desejo para estas festas e aproveito para despedir-me de todas as siareiras deste blogue até o ano vindouro 2018:
“Enterrado sob o Natal está o princípio solidário do apoio mútuo”. Piotr Kropotkin “O Príncipe”
Nom é surpresa alguma descobrir que o teórico anarquista Kropotkin estava interessado polo Natal. Na cultura Russa, S. Nicolau (Николай Чудотворец) é reverenciado como defensor das oprimidas, das fracas e das desamparadas. Kropotkin compartilhava desses sentimentos.
Mas há também uma ligaçom familiar. Como todo mundo sabe, Kropotkin poderia rastrear sua ancestralidade a antiga dinastia Rurjk que governou a Rússia antes do advento dos Romanovs e que, a partir do século I dC, controlavam as rotas comerciais entre Moscova e o Império Bizantino. O ramo da família de Nicolau foi enviado para patrulhar o Mar Negro. Mas Nicolau era um homem espiritual e procurou fugir da pirataria e banditismo pola qual sua família vikinga russa era famosa. Entom, ele se estabeleceu com um novo nome nas terras do sul do Império, hoje a Grécia, e decidiu usar a riqueza que ele tinha acumulado de sua vida de crime para aliviar os sofrimentos das pobres.
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