Fágo-me eco desta Carta Aberta publicada em A Irmandade da Costa co galho de contribuir a sua difussom e dar pé a possiveis debates ao respeito do que cada quem entendemos por coidados e quem nom é merecedora de tais, mas tamém, além de para amplificar sua petiçom de solidariedade, porque Josinho é meu amigo, meu compa desde fai já uma porrada de anos e porque considero que foi maltratado por quem vam pola vida julgando sem parar-se a olhar a situaçom que vive cadaquem, tal qual fai a justiça do Poder. Cópio e colo:
A greve geral do 2013 resultou ser umha jornada mui combativa pela sua radicalidade (bancos destroçados, coches policiais picados, barricadas de lume,…) e na memória coletiva dos movementos sociais fica coma mais umha fita destes.
Mas a repressom cebou-se com seis das nossas companheiras anarquistas e em especial comigo, já que eu só sumava em dévedas ao Estado mais do duplo que as outras cinco compas, perto de 7500 euros de condena económica.
Desde o momento em que se conheceu a quantia das multas, pujerom-se em andamento os mecanismos de solidariedade, estabelecidos já em outras ocasons. Além, neste caso por parte das pessoas afetadas, decidi-mos organiçar umhas jornadas de Tatto-Cafeta no CSO Escárnio e Maldizer.
Quando começaramos a organizar ditas Jornadas várias pessoas implicadas atopávam-se fóra de Compostela, polo que depois da primeira assembleia, cada membro comprometeu-se a assumir diferentes tarefas e por encontrarmo-nos em lugares distintos decidimos seguir gerindo a organizaçom a través dum «grupo de wassap».
As minhas circunstâncias pessoais eram e som bem conhecidas por todas as pessoas que estavam na assembleia, mas quero lembra-las hoje aquí porque sentim que em nenhum momento se tiverom em conta: