Reproduço (traducida) esta reflexom publicada numa RRSS por José R Loayssa (médico de família do Serviço de Urgências de Osasunbidea e colunista no jornal El Salto; e a quem já dera voz noutra entrada desta minha bitácora) ao respeito dos dados que figuram na seguinte infografia realizada polo bioquímico e economista vigués Jose Gefaell segundo os dados recolhidos e oferecidos polo próprio governo español ao respeito da mortandade pola presunta pandemia da COVID nas suas diferentes comunidades autónomas e/ou nacionalidades e segundo as presupostas diferentes ondas:
Como podemos ver na gráfica, as gentes de Asturies decidiram ser boas e responsáveis na primavera, mas resulta que na onda durante o outono figeram de “malotas” sendo a comunidade com mais mortalidade relativa nesse período. Depois aprenderam e em janeiro-fevereiro seus falecimentos não destacam da maioria de comunidades, ao invés que as de Valéncia, Extremadura e Múrcia que, após ter sido cidadás cumpridoras durante todo o ano, se desmadram em pleno inverno.
Haveria que atopar a causa dessas endemoniadas mudanças de atitude ou da oposta tendência a ser a cada vez mais cívica, coma as madrilenhas, que apesar de Ayuso melhoram com o passo do tempo e sua taxa de mortalidade situa-se no outono e inverno em níveis muito moderados, após o irresponsável “raptus” primaveral que lhes levara a encabeçar o número de enterros.
Tamém atopamo-nos que às navarras custou-lhes mais aprender, portaram-se mal em primavera e outono mas no novo ano figeram propósitos de emenda, e a “terceira” onda foi leve. Sem que se tome como um argumento a favor de sua uníom com o Pais Basco, este segue uma evoluçom paralela.
Bom, a sério, de verdade alguém crê neste conto do cumprimento com as restriçons como explicaçom da evoluçom desta Pandemia??
Pois sinto dize-lo, mas é uma ideia ESTUPIDA e PERIGOSA.