Na minha experiência na informação alternativa, desde sempre tivem muito cuidado com contrastar as informações de muito interés dantes de faze-las públicas; nom só porque minha implicação era entusiasta senão mas bem polo meu infinito respeito para com às minhas ledoras e/ou outentes. Dá-me nojo pensar que poida estar a contar-lhes mentiras às receitoras dos meus escritos ou das minhas verbas, por nom ter-me parado a contrastar as notícias, o qual sem dúvida me rebaixaria ao mesmo nível que os falsimédios que desde sempre combatim.
Ao meu parecer nom há nada mais inconsequente que pretender luitar contra os falsimédios e contra o Sistema divulgando mentiras para tratar de levar a auga ao teu rego. Poderás enganar a quem te lê ou escuta e confia em ti, mesmo umas quantas vezes, mas se descobrem alguma vez teu engano, ficarás coma um mentireiro mais e perderás toda a sua confiança.
É por isso que, desde o auge das mal chamadas Redes Sociais, para mim é caseque uma teima tratar de convencer à gente da minha corda de que nom se fiem de qualquer notícia que lhes chegue por muito que, o que lá se conte, vaia na linha de seu pensamento e do meu; e ainda mais, que não a repliquem alegremente sem contrastar prévio que é verdade o que lá se conta.
Convêm, coma primeiro passo, buscar se há mais fontes que defundam o mesminho e sem que coincidam ponto por ponto no que contam âmbas publicações. Mesmo acodir a meios locais e internacionais e até noutras linguas se o viras preciso.
Hoje em dia há meios especializados em publicar mentiras interesadas. Sempre os houvo, mas até a digitalização das notícias, as mentiras nom eram nada doadas de pilha-las, nom sendo que ti estiveras lá ou que receberas informação fiável dalguma compa presente no lugar. Estes mentideiros difundem notícias interesadamente falsas para perjudicar a quem quiger ou para tratar de impôr a sua única verdade. Hoje abondam por doquier estes meios e caseque seria muito dificil resgatar algum grande meio que nom manipule e tergiverse acada dia. Para quem já pintamos canas desde há anos, os jornais, teles, rádios e RRSS semelham-se muito aquele NODO franquista em quanto ao ideal deste tipo de informativos: subjetivos e mentirosos, muito na linha do que o ministro da propaganda na Alemanha Nazista, Joseph Goebbles, deixara para sempre nos anais da história da propaganda e da má praxe informativa: “Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade“.
O que lhes impulsa a publicar estas informações falsas pola rede ?? Para mim é fácil de imaginar: desvirtuar toda informação contrária a seus intereses. Basta pôr um exemplo recém:
Há gente contrária às inoculações pola COVID que estám movendo informação sobre o perigo destas falsas vacinas e as arritmias detetadas em gente nova e esportista recém inoculada. De pronto alguém cola uma informação ao respeito que assinala que já vam 3 tenistas participantes no Abierto de Austrália que caem fulminadas na cancha durante o seu jogo !! Qué notícia mais jugosa justo agora que está o tema candente tras o assunto Djocovich !! A difundir… oe!, oe! oe!… Mas resulta que a notícia sem ser FALSA, nom é VERDADE. Esses tenistas sim tiveram problemas respiratórios nas pistas mas nenhuma das 3 ocorreram no Aberto de Austrália deste ano; o qual vêm a ser, para nossos intereses anti-inoculações, totalmente inútis e acabarám por virar-se na nossa contra por defundir bulos.
Mas claro está que a maioria das usuárias destas RRSS trai-lhes ao pairo que a informação que movem é real, falsa ou falseada a propósito e incluso quando lhes advirtes de seu erro, nom dam creto ao que tú dis e mesmo tratam-te de traidor à causa.
Em tempos passados sim podias fiar-te das compas, hoje nem sequer isso é possível dado que muitas nem se implicam nem lhes importa dar informação falseada e se lho fás saber revoltam-se contra ti coma se estiveras cometendo um ato deleznável ao avissar-lhe.