Denet Lewis é um engenheiro ianquie adicado às novas tecnologias e que se autodeclara um apaixonado por liderar e inspirar equipes dinâmicas que buscam expandir os limites da Tecnologia da Informaçom; é dizer nom é anarquista e nem tam sequer antisistema, mas colo acá porque considero as suas palavras um alegato para abrir mentes obtusas que se crem tudo quanto lhes contem nos mentideiros sobre as falsas energias limpas e verdes. Traduço e colo este seu artigo publicado na rede Linkedin sobre a falácia das energias verdes e limpas coma os Veículos Elétricos ou os Muinhos de Vento
O QUE É UMA BATERIA? Acho que Tesla definira isso melhor quando a denominara coma Sistema de Armazenamento de Energia. Isto é importante.
Baterias não produzem eletricidade – elas armazenam eletricidade produzida em outros lugares, principalmente por carvão, urânio, gas natural ou petróleo. Portanto, dizer que um Veículo Elétrico (V.E.) é um veículo de emissom zero não é tal.
A fórmula de Einstein, E = MC2, nos diz que é necessária a mesma quantidade de energia para mover um automóvel a gasolina de 2.500 kg por uma milha que um elétrico. A única questão a se prantejar é o que produz essa energia? e vou-me repetir, não vem da bateria; a bateria é apenas o dispositivo de armazenamento, como um tanque de gasolina num carro.
Existem dois tipos de baterias, recarregáveis e de uso único.
- As baterias de uso único mais comuns são A, AA, AAA, C, D. 9V e as de tipo lanterna. Estas “pilhas secas” usam zinco, manganês, lítio, óxido de prata ou zinco e carbono para armazenar eletricidade quimicamente. Observe que todos eles contêm metais pesados tóxicos.
- As baterias recarregáveis diferem apenas em seus materiais internos, geralmente íons de lítio, óxido metálico de níquel e níquel-cádmio.
Os Estados Unidos usam três bilhões desses dois tipos de bateria por ano, e a maioria não é reciclada; acabam em aterros sanitários. Se você jogar suas baterias pequenas e usadas no lixo, aqui está o que acontece com elas:
Todas as baterias são auto-descarregáveis. Isso significa que, mesmo quando não estão em uso, eles vazam pequenas quantidades de energia. Você provavelmente arruinou uma ou duas lanternas de uma bateria velha e quebrada. Quando uma bateria acaba e não consegue mais alimentar um brinquedo ou uma luz, você pensa nela como morta; bem, não é. Continua a vazar pequenas quantidades de eletricidade. À medida que os produtos químicos dentro dela se esgotam, a pressão aumenta dentro da caixa de metal da bateria e, eventualmente, ela racha. Os metais deixados no interior, em seguida, escorrem para fora. O lodo em sua lanterna arruinada é tóxico, assim como o lodo que inevitavelmente vazará de todas as baterias em um aterro sanitário. Todas as baterias eventualmente se rompem; apenas leva mais tempo para as baterias recarregáveis acabarem no aterro.
Além das baterias secas, também existem baterias de células úmidas usadas em automóveis, barcos e motocicletas. O bom disso é que noventa por cento deles são reciclados. Infelizmente, ainda não sabemos como reciclar corretamente os descartáveis.
Mas isto não é tudo. Para aquelas que estão entusiasmadas com carros elétricos e uma revolução verde, quero que olhem mais de perto as baterias e também os moinhos de vento e os painéis solares. Estas três tecnologias compartilham o que chamamos de custos incorporados ambientalmente destrutivos.
Tudo o que é fabricado tem dois custos associados, custos embutidos e custos operacionais.
Vou explicar os custos embutidos usando uma lata de feijoada coma exemplo:
Nesse cenário, feijões cozidos estão em promoção, então você entra no carro e vai ao supermercado. Com certeza, lá estão eles na prateleira por US $ 1,75 a lata. Ao se dirigir ao caixa, você começa a pensar nos custos embutidos na lata de feijoada.
O primeiro custo é o óleo diesel que o agricultor usava para arar o campo, lavrar a terra, colher os grãos e transportá-los para o processador de alimentos. Não só o seu combustível diesel é um custo embutido, mas também os custos para construir os tratores, colheitadeiras e caminhões. Além disso, o agricultor pode usar um fertilizante nitrogenado feito de gás natural.
Em seguida, estão os custos de energia para cozinhar a feijoada, aquecer o prédio, transportar os trabalhadores e pagar as grandes quantidades de eletricidade usadas para operar na fábrica. A lata de aço que contém os feijões também é um custo embutido. A fabricação da lata de aço requer a mineração de taconita, o transporte por barco, a extração do ferro, a colocação em um alto-forno a carvão e a adição de carbono. Depois volta em outro caminhão para levar o feijoada ao supermercado. Finalmente, adicione o custo da gasolina para o seu carro.
Uma bateria dum V.E. típica pesa 450 quilos, aproximadamente o tamanho de um baú de viagem. Ela contém 11 quilos de lítio, 27 quilos de níquel, 20 quilos de manganês, 13,5 quilos de cobalto, 90 quilos de cobre e 180 quilos de alumínio, aço e plástico. Dentro há mais de 6.000 células individuais de íons de lítio.
Deve preocupar você que todos esses componentes tóxicos vêm da mineração. Por exemplo, para fabricar cada bateria de automóvel V.E, você deve processar 11.340 quilogramas de salmoura para extrair o lítio, 13.600 de minério para o cobalto, 2.270 para o níquel e 11.340 para o cobre. Em conclusom, você desenterra 226.800 quilogramas da crosta terrestre por apenas 1 bateria para 1 carro elétrico.”
68% do cobalto do mundo, uma parte significativa duma bateria, vem do Congo. Suas minas não têm controle de poluição e empregam crianças que morrem ao manusear esse material tóxico. Devemos considerar essas crianças doentes como parte do custo de dirigir um carro elétrico?“
Eu gostaria de deixar você com esses pensamentos.
A Califórnia está construindo a maior bateria do mundo perto de São Francisco, e eles pretendem alimentá-la a partir de painéis solares e moinhos de vento. Eles afirmam que isso é o máximo em ser ‘verde’, mas não é! Este projeto de construção está criando um desastre ambiental. Deixa-me dizer-te porquê.
O principal problema com os painéis solares são os produtos químicos necessários para processar o silicato no silício usado nos painéis. Para fazer silício suficientemente puro, é necessário processá-lo com ácido clorídrico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, fluoreto de hidrogênio, tricloroetano e acetona. Além disso, eles também precisam de gálio, arseneto, cobre-índio-gálio-diseleneto e cádmio-telureto, que também são altamente tóxicos. O pó de silicone é um perigo para os trabalhadores e os painéis não podem ser reciclados.
Moinhos de vento são o máximo em custos embutidos e destruição ambiental. Cada um pesa 1.688 toneladas (o equivalente a 23 casas) e contém 1.300 toneladas de concreto, 295 toneladas de aço, 48 toneladas de ferro, 24 toneladas de fibra de vidro e as terras raras de neodímio, praseodímio e disprósio. Cada aspa pesa 37 quilos e dura de 15 a 20 anos, quando deve ser substituída. Não podemos reciclar aspas usadas.
Infelizmente, tanto os painéis solares quanto os moinhos de vento matam pássaros, morcegos, vida marinha e insetos migratórios.
Pode haver um lugar para essas tecnologias, mas você deve olhar além do mito das emissões zero. Eu prevejo que os V.E. e os moinhos de vento serão abandonados assim que os custos ambientais embutidos de fabricá-los e substituí-los se tornarem aparentes.
“Going Green”, “Energia Verde” pode soar como o ideal Utópico e são facilmente adotados, palavras cativantes, mas quando você olha para os custos ocultos e embutidos de forma realista com uma mente aberta, você pode ver que “Going Green” é mais destrutiva para o meio ambiente da Terra do que aparenta, com certeza.