“Arsenio Fernández de Mesa es un tipo que lee un versículo de la biblia y, cuando la cierra, dice que es teólogo”. Palavras dum seu contrincante no PP
Segundo publicava ontem Naiz o tenente da Guarda Civil que, tras a lea entre borrachos durante as festas de Altsasu na noite do 15 de outubro de 2016, sofrera a mais grave lesom -uma fratura de nocelo da que foi operado e dado de alta apenas umas horas depois, segundo a agência Europa Press, que tamém sinala que as outras tres pessonas afetadas sofreram policontusons e maçaduras de caráter leve- nom lembrou no juízo porque nom declarara diante da Polícia Foral a pesar de que fora requerido para elo. «Estava aturdido» sinalou; mas tampouco souvo dizer porque só compareceu diante dos seus companheiros do instituto armado, nem porque quatro dias depois dos feitos, realizara uma declaraçom complementária. O que sim lembrava com claridade é que ao dia seguinte domingo, estando recuperándo-se da operaçom no hospital, recebera a vissita de quem, na altura, era Diretor “General” da Guarda Civil, (e escrevo “General” porque pese a que nom se conhecera ainda seu espetacular retrato cheinho de medalhas, sempre gostou de presumir do que nom era) Arsenio Fernández de Mesa, “Cuco”, quem, segundo Comunicado publicado nessas datas pola delegaçom do Governo espanhol em Nafarroa, nom era a primeira vez que se reunia com os guardas civis do posto de Altsasu.
Andava eu nestes dias, co galho do escándalo do Master de Cifuentes, lembrándo-me desta personagem polo feito de ser dos primeiros maquilhadores do seu próprio curriculum vitae que fora descoberto polos medias, pois já em 29 de dezembro de 2011 prévio a ser nomeado máximo responsável político da Guarda Civil, no blogue “La caja debajo de la cama” faziam dele um “bo exemplo do que é um curriculo adornado”. Anos depois, em fevereiro de 2014, quando os disparos da Guarda Civil na praia do Tarajal contra migrantes, sendo Cuco já seu diretor geral, Ignacio Escolar publicava seu artigo “Del Prestige a la Guardia Civil” e dizia que Fernández Mesa mentira durante a Maré Negra do Prestige e volvia fáze-lo agora, com a tragédia de Ceuta.
Mas tamém “Cuco” Fdez de Mesa figera méritos abondo para que eu mesmo lhe adicara vários artigos nos anteriores blogues de Abordaxe, e agora, tras ter conhecemento desta circunstância de Altsasu, da sua vissita ao picolo no hospital que poidera ser a razom pola que o guarda realizara depois uma declaraçom complementária que bem montada poidera ser a razom fundamental pola que, uma simples liorta dum bar, está a ser julgada na Audiência Nacional como um ato de terrorismo quando, tal como aponta Isabel Pouzeta, nai dum dos acusados, durante 2016 o ministério de Interior espanhol contabiliçou 9571 casos de altercados de vizinhos contra membros das polícias e guardas civis e só esta liorta está a ter esta categorizaçom. Mais de 26 liortas diárias e só 1 é julgada como terrorismo, dá para pensar.
Recupero da hemeroteca de Abordaxe, o seguinte artigo que escrevera ao respeito desta figura, artista da mentira descarada e das montagens mediáticas, a quem tivem o desgosto de conhecer e sofrer na minha mocidade em Ferrol:
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