Na semana passada foi tema principal nos falsimédios galegos as barbaridades machistas de Luciano Méndez Naya (na foto), docente de Matemáticas na Fac de Económicas da USC vomitadas numha aula sobre o jeito de vestir dumha sua aluna: «desconcéntra-me o ruído dos bolígrafos e o escote de María»; «já che digem o primeiro dia que me desconcentrava o teu escote» e «empénhaste em traer escote até o embigo» e a posterioridade como colofom em resposta ás lógicas protestas da agredida chamándo-lhe machista asqueros: «Se fosse machista pegábache umha hóstia». E o pior nom foi só isso senom que, quando tivo a oportunidade de retificar, adicou-se a ratificar e confirmar as suas barbaridades na imprensa e mesmo a responsabilizar á moça das mesmas por increpar-lhe chamándo-lhe “machista asqueroso”, e que foi precisamente esse matiz de “asqueroso” o que mais alterou ao pobrinho docente por considera-lo duplemente vejatório e só arrependiu-se (ao seu jeito) de ter-lhe “oferecido umha labaçada” e mesmo tirou da oportunidade mediática para tentar dar aulas de feminismo ao declarar que confia em que este tipo de feitos nom se usem para fazer espectáculo com temas tam sérios como o machismo e a violência machista e alega que isto “lhe faria perder credibilidade a umha luita feminista que considera respetável e profunda” (???).
O primeiro que me chamou a atençom é que, constituindo estas suas palavras um ejemplo de promoçom da violência de genero contra a que, supostamente, os medios estám colabourando em campanhas de denúncia, nom se digera nada, até passados uns dias, sobre a filiaçom do asqueroso (além de que impartia aulas em Económicas) e em troques o nome e foto da agredida saira de corrido.
O segundo que mereceu o meu olhar desde a minha gávea foi a nula informaçom nestes falsimedios sobre outro sucesso acaecido na USC com muita ilaçom com este e que recolho do Sermos Galiza:
Pedem cinco meses de prisom para tres estudantes por um escracho a um professor
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