Governo da USC contra da Solidariedade co Palestina

Hoje, pese às presons da equipa de governo da USC e da Facultade de Geografia e História, as suas mentiras e o acoso da imprensa mentireira e rastreira, permanece o estudantado generoso fechado em dita Facultade em Solidariedade co Povo Palestino.

Ambas equipas de governo, nestes últimos dias, destaparam-se coma HIPÓCRITAS desde seus teitos até os seus cimentos. Pois se bem, num primer momento, pareceus-lhe bem a toma do alunado e mesmo o feche, agora tiram de falsos argumentos para tentar desmobilizar a SOLIDARIEDADE e EXPULSAR ao estudantado rebelde de tam magno edifício sob ameaças. A escusa é o grave perigo de que a Biblioteca do edifício ubicado no andar mais elevado poida derrumbar-se e cair sobre as acampadas: «Defendemos o direito de manifestaçom, mas tamém temos a obriga de garantir a seguridade das pessoas. Se amanhã cai um cascalho sobre alguém de quém é a responsabilidade alegavam inquisitórias ditas hipócritas equipas de governo.

OH CASUALIDADE !!

Eu conheço ditos problemas estruturais dessa Biblioteca e podo assegurar que nom som de agora. Já nos meus anos moços, quando estudante da USC, lá polos anos 80 do século passado, eram muitíssimos os problemas estruturais derivados polo excessivo peso dos volumes de livros lá acumulados.

Mas é agora, segundo informe do decanato atual, que esse gravíssimo problema teria jurdido aos poucos dias do começo do Peche. E dita mentira é difundida de imediato e com entusiasta devoçom polos profanadores da verdade e os mercenários da imprensa falsária, autênticas valedoras de tamanha estratagema. Para acometer esta campanha mediática orquestrada, os falsimedios nom tenhem reparos em denigrar a Solidariedade: “Personas -alguna que ni pertenece al colectivo universitario- entrando y saliendo por las ventanas del primer pisodestrozos de cristales y daños en diferentes estancias son algunas de las consecuencias de una acampada en favor de Palestina que incluso aquellos que la estimularon comienzan ahora a renegar” publicava um mentireiro. 

E entom, coma resposta diante tamanhas falsidades, jurde um grupo de docentes e trabalhadoras dessa facultade para tirar um seu Comunicado assinado, no que desmintem rotundamente as falsidades do Decanato e dos mentireiros:

Pola outra banda, é curiosa a atitude da equipa de governo da USC, co seu gerente, o nacionalista Xabier Ferreira, peticionário de voto para o BNG, no papel de fustigador de consciências e criminalizador do alunado solidário mão a mão co decano da facultade Marco Virgilio García Quintela.

E assim, entanto o BNG defende publicamente ao Povo Palestino na sua luita contra as agressons de Israel e sua lideresa, Ana Pontón, manifesta por repetidas vezes o seu posiçonamento do BNG pro Palestina; um dos seus valedores e peticionário de voto, criminaliza a solidariedade das estudantes fechadas sob argumentos do calibre de que “nom representam ninguém”, som um “bloque okupa” e que som “anarquistas, libertários, antisionistas, internacionalistas… Mas nenhuma com capacidade para exercer de vozeira e mediar”.

Estám afeitos, estes profissionais da política, a negociar coas partes implicadas num conflito e para elo acostumam a fazer reunions só com quem eles consideram as representates legais das estudantes. Mas caberia perguntar-se … Existe um conflito??

A resposta é que sim, e desde o mesmo momento em que o governo da USC e o decanato da facultade de História decidem que a acampada das solidárias amola-lhes muito desde que os estudantes nacionalistas de “Erguer” marcharam da mesma tras nom aceitar os compromisos acordados nas assembleias do Feche, e onde, entroutras coisas, acordou-se nom falar com a imprensa mentireira. Pouco depois de chegar a esses acordos, estudantes de Erguer faziam gala da sua total falha de compromiso cos acordos da assemblea e atendiam aos falsimedios nos corredores da facultade. Em consequência foram chamadas à atençom e foi entom quando as supostas solidárias de Erguer, coma viram que estavam em minória, decidiram liscar da Acampada porque nom eram quem de controlar a Assembleia. Algo muito habitual nas organizaçons satélites do BNG que, a semelhança de papá partido, é o que acostumam a fazer em todos os eidos onde o povo luita e nom tenhem a voz solista cantante.

O governo da USC pretende fazer crer à sociedade que ela cumprira com todas as petiçons das encirradas, mas isso é uma outra mentira das gordas:

O gerente reunira-se cos membros de Erguer em exclusiva atendendo ao seu carater de coletivo mais representativo do alunado no Claustro e outros chiringuinhos da USC. Mas se nom atenemos às eleiçons ao Claustro, de muita pouca representividade podem presumir. Nas últimas celebradas só houvo urnas para estudantes em 9 centros que nom superou o 15% em nenhum deles e com uma participaçom total de só 836 votantes dentre os 24 mil estudantes matriculadas com direito a voto. Nos demais Centros o número de elegíveis era igual ou minor à representaçom, é dizer, a imensa maioria dos cus que se sentam nas cadeiras de alunado no Claustro nom foram escolhidos por ninguém. Isso sim o Gerente considera legítima a representaçom das que liscaram da assembleia e nom a das que se mantenhem encirradas.

Os acordos entre Erguer e o governo da USC só se pode categorizar de paripé e papel molhado em quanto a que a USC mantém quanto menos 13 convénios con instituiçons israelitas que seguem em vigor, tal como denunciaram as acampadas.

Para rematar até agora com esta crónica, assinalar a desapariçom dos protestos estudantis por Palestina das bandeiras nacionalistas galegas, uma vez que na assembleia acordara-se que as únicas bandeiras a luzir seriam as palestinas, em boa lógica, e a diferência do habitual nos protestos das militontas de Erguer que exercem de representantes sem representaçom e que nom sabem protestar sem inundar todas as manis coas suas estreladas

O necionalismo dá assim monstras do que sempre fijo: Se há algum protesto que nom som quem de controlar e manejar ao seu jeito, desaparecem do mesmo e de imediato passam a tirar contra dele até que desapareça. Foi muito doado constatar que nos protestos das solidárias acampadas polas ruas de Compostela convocados pola assemblea nom há nenhuma estrelada presente, o qual por outra banda, é de agradecer.


PS 1.- Esta crónica vem de ser corregida tras a minha petiçom de revissom à uma pessoa envolvida no feche, desde aqui, muito obrigado.

PS 2.- Nestes dias tamém anda rulando um outro COMUNICADO DE APOIO AO PECHE NA FACULTADE DE HISTORIA DA USC EN APOIO AO POBO PALESTINO publicado e redatado desde os coletivos que formam parte de Compostela por Palestina e ao que tendes acesso para assinar acá

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