Arquivo mensal: janeiro 2022

[Bruselas] Em Pê de Guerra contra o Passe Sanitário x ACAB

Recolho e traduzo esta informação publicada no Indymedia Barcelona:

No domingo, 23 de janeiro, tivo lugar em Bruxelas, capital da União Europeia, uma manifestação internacional contra as restrições draconianas e a aprovação da vacina.

Perto de 100.000 pessoas marcharam, procedentes de vários países, camaradas belgas, alemás, inglesas, polonesas, italianas, francesas e de muitos outros lugares reunidas. Uma das faixas dizia: “Fronte à Europa do Capital, Viva a Internacional”. Destacamos tamém a presença de ativistas organizadas num Black Bloc.

A capital europeia foi transformada num campo de batalha.

Prédios governamentais da União Européia foram atacados. Suas luxuosas janelas se estilhaçaram. Muitas barricadas foram erguidas. Dispositivos da polícia foram esmagados pola magnitude e determinação das manifestantes. A polícia teve que fugir repetidamente, os veículos policiais foram apedrejados e picados, num deles podia-se ler “ACAB” e ocorreram confrontos intensos e prolongados.

A polícia colocou canhões de água e tanques para restaurar a ordem burguesa, dispararam grandes quantidades de gás lacrimogêneo e granadas de efeito moral. Ao final do dia, foram registradas 60 manifestantes detidas, e 3 polícias e 12 manifestantes ficaram feridas.

As medidas autoritárias dos diferentes governos parecem cada dia mais ilegítimas. Os protestos estão ocorrendo em todos os lugares. Desse movimento protéico, destinado a perdurar e crescer, podem surgir verdadeiras mobilizações por liberdades, ou recuperações macabras.

Compre a nós, as revolucionárias, influenciar o curso dos acontecimentos.

Bos tempos para o Jornalismo: Aprenderás de imediato a manipular e tergiversar e mesmo censurar vozes discrepantes.

Só terás que gastar uns minutos do teu tempo em olhar jornais, mirar as teles ou simplesmente entrar numa dessas mal chamadas redes sociais (RRSS) e te atoparás de imediato com um sinfím de exemplos de manipulaçom informativa nos cabeçalhos dos grandes e pequechos meios que se fam eco, dia sim e dia tamém, da oficialidade pandémica; sem necesidade de esquadrinhar afocinhada entre os corpos das notícias, saltarám à tua vista miles de casos onde a tergiversação torticeira e/ou mediocre está a ordem do dia; e a cotio, se tês um mínimo interés, saberás de centos de casos de censuras de toda opiniom divergente coa oficial.

Uma noticia qualquer, mesmo pode conter entre um 100% de falsidade, outro tanto de manipulação evidente e uma mesma proporção na tergiversação dos feitos.

Assim por exemplo, ontem viamos em vários meios esta notícia ao respeito da morte com só 51 anos, de Szilveszter Csollány, atleta húngaro, medalhista de ouro na disciplina de argolas em Sidney 2000 e de plata em Atlanta 1996:

Qualquer que olhe por riba este cabeçalho falso e manipulado, ficará com a ideia de que este “superhome”, ainda na flor da vida, morreu por covid por ser um negacionista e nom querer vacinar-se. Quem se parem a lêr o corpo da mesma, chegará a saber que “o duplo medalhista olímpico teria contraido o virus em novembro e que poucos dias apôs, a primeiros de dezembro, ingressara hospitalizado em estado grave”. Ou seja, era um negacionista convencido e coma tal ele mesmo buscou a sua morte, “merecia-la sem dúvida”, semelha que quigeram dar-nos a entender.

Mesmo se seguiram a lêr um pouco mais, chegariam a saber que Csollany não ocultara nas RRSS o seu rejeito às vacinas, e que nom queria injetar-se”. Vê-lo!! merecia morrer, pensaram muitas.

Mas, se seu interés (ou morbo) por saber mais, continuara, chegariam ao ponto onde a espetacular notícia chega ao momento chave: “Notanto, seu trabalho com crianças, obrigara-lhe a pôr-se a monodose de Janssen”.

Neste intre, algumas farám um recesso na leitura para tratar de assimilar esta volta de porca no corpo da notícia, pois o que lá se conta, pese à manipulação descarada do cabeçalho, é que o tal atleta, sim se vacinara !!

Notanto, nom há que se preocupar muito porque, ponto e seguido, a redação dá uma viravolta, uma cambalhota do revés, e explica o porqué de tal cabeçalho: “Uma imunização tardia, já que, segundo informa o diário Blikk, a inoculação produziu-se poucos dias dantes de contrair o vírus e portanto, não lhe deu tempo a desenvolver um nível suficiente de anticorpos !!

Nestoutro mentireiro (e muitos mais) esta mesma notícia cantava a mesma mentira no seu titular, notanto no subtítulo já aclarava que fora obrigado a se inocular

E assim é coma a morte duma pessoa com só 51 anos de idade, exatleta, que fora obrigada a se incoular com uma dose de Jansen e que, tras participar deste experimento, morreu aos poucos dias presuntamente infetado polo vírus, se passa a ser mediante a tergiversação e a manipulação mediáticas, um antivacinas que morreu de Covid só por opor-se à ser injetado quando deveria e não fora de tempo coma fixo.

As vacinas covid19 funcionam. E se não, indemnizam. x Juan Gervás, doutor em Medicina

Juan Gervás, Médico General jubilado e recém dado de alta, tras ingreso em hospital durante tres semanas por covid19 grave -feito do qual dá conta ele mesmo numa RRSS- escreve este seu retranqueiro artigo na web Acta Sanitaria, que recolho e traduzo:

As vacinas covid19 funcionam, por mais que não contenham os casos

Que as vacinas covid19 funcionam é algo óbvio e evidente, só há que ver a situação em janeiro de 2022 na rica e vacinada Europa:

A rica e vacinada Europa tem havido milhões e milhões de casos ao começo do novo ano. De feito, quase parece que estar vacinada propiciasse infetar-se e mesmo difundir a infeção.

Mas isso não significa nada, já sabemos que as vacinas funcionam, só que falham um pouco.

E as não vacinadas, que?

Por suposto, já sabe vostede e repetirom-lhe milhões de vezes que as não vacinadas duplicam por dez suas posiblidades de ingresso e estadia nas UCIs.

Mas como vostede está vacinada, a vostede o que lhe importa é o que lhe passe às vacinadas (não se alegra com o mau de outras, das não vacinadas, vostede é boa pessoa e inteligente).

Por isso resulta-lhe incrível que as vacinas covid19 não evitem nem ingressos nem estadias nas UCIs como demonstram uma e outra vez os dados.

Vamos, que é um pouco lotería essa proteção; a umass protege e a outras não, e nem se sabe nem se estuda o porquê. De feito, é uma lotería com desconto global pois com o passo dos meses decae a imunidade em geral e é como se nada, e há que se pôr uma dose de reforço.

“Isso é. As vacinas covid19 funcionam, mas precisam uma dose de reforço. Com a terceira dose funcionam de verdade, a sério. Vacine-se uma vez mais, creia na ciência e nas vacinas, não nos dados que vê e difundem”.

“Vai crer na sua própria experiência, no desastre de seu meio familiar e laboral neste mês de janeiro de 2022, ou na ciência que lhe demonstra que todo o que precisa é uma dose mais, um reforço, e que então, finalmente sim estará vacinada- vacinada”?

Olho!, além etiquetarám-lhe como anti-vacinas se não se põe a terceira dose, e numa próxima onda passará ao grupo das não vacinadas quando saiam as estatísticas.

Isto de estar vacinada é um semiviver, todo o dia com doses e mais doses. Em Asturies, por exemplo, a gente vai-se encantada com a terceira dose, pensando “Esta é a hora da verdade, agora sim que me vai proteger a vacina covid19”. Na realidade dão um pouco de pena, pois nem sequer funciona a quarta dose em Israel:

“A quarta dose é insuficiente para evitar o contágio de ómicron, segundo um estudo israelita”. Pobres crentes em que as vacinas covid19 funcionam!

E nos asilos (residências de anciás), com o 100% vacinadas como é possível que sigam morrendo por covid19?

Os dados não deixam lugar a dúvidas: as anciás vacinadas de covid19 morrem por covid19 quando chega uma nova onda. Em janeiro de 2022 como em agosto de 2021.

Isto é, as vacinas covid19 funcionam, mas não funcionam para as anciás nos asilos, um grupo bem definido e bem protegido (quase o 100% vacinado) que segue morrendo por covid19.

Dirão que morrem menos que antes, claro, mas isso se explica polo efeito “colheita” (ninguém pode morrer duas vezes, e foram morrendo primeiro as mais débis e complexas) e por variantes menos letais, como ómicron.

O de “mais-mais” é razonamiento milenario, bem exemplarizado com as sangrias. A paciente morria sempre por poucas e tardias sangrias…” se se tivera começado antes e se tivesse sido mais agressivo…!”. Agora sucede o mesminho com as vacinas covid19: se morrem os velhos bem vacinados nos asilos é porque não se pugeram a terceira dose “E em todo o caso, mais teriam morto [duas vezes, ou mais] sem nenhuma dose”.

A ciência avança uma barbaridade, mas são bárbaros e cobiçosos quem levam as questões da pandemia covid19 e suas vacinas.

E nestas, para que não fiquem dúvidas, chegam os “castigos de verdade para com as não vacinadas”

Em Canadá, na província de Quebec, desenvolverom um imposto especial para não vacinadas covid19. “Como as vacinas covid19 funcionam, quem não se vacinam provocam custos que terão que cobrir”.

Em Singapura têm ido para além, e as não vacinadas se ingressam e requerem tratamento têm que paga-lo direitamente. São uns 18.000 euros, se precisa-se passar pola UCI.

Está muito bem, é uma medida justa e necessária. Cedo, claro, pagarão suas despesas sanitárias as que pilhem doenças de transmissão sexual (AIDS, sífilis, gonorrea, clamidias, etc). Tamém, as que tentem suicidar-se e provoquem atenção sanitária. E quem caiam e fracturem a cadeira ao tropeçar em casa com alfombras. Por suposto, a pagar quem precisem atenção médica polo uso de drogas ilegais (cocaína, heroína, craque, etc). O mesmo, a pagar, as pacientes que se descompensen por não seguir bem os tratamentos, por exemplo de insuficiência cardíaca. E as fumadoras pagarão suas despesas por enfisema (EPOC) e cancro de pulmão e orofaríngeo. E daí dizer das cirroses alcólicas! E quem sejam obesas pagarão por seu diabetes. E quem tenham acidentes de tráfico, por não cumprir a normas. E as sedentarias, por não se mover. Etc. É justo e necessário: “quem não se cuide, que pague”. Vai contra a ética e a racionalidade, mas cala na povoação e consegue aplausos no caso das vacinas covid19. É incrível ver a ética em caida livre e às massas azuzadas por governos e seus expertos, na contramão da eficiência e da solidariedade.

Visto em imagem especular, se as não vacinadas covid19 pagam por sua atenção clínica, as vacinadas covid19 que ingressem serão indemnizadas (em caso de morte, suas achegadas receberão a compensação), não, si?

Em boa lógica, se as não vacinadas pagam por sua atenção em caso de doença covid19, as vacinadas que enfermen serão indemnizadas com cifras similares.

Imagina-se a alegria de receber 18.000 euros livres de impostos para gastar no que queira se está vacinada covid19 e ingressara na UCI por covid19? Em caso de morte, que menos que uma ajuda e indemnização de 100.000 euros por morte!

No caso de se contagiar, por exemplo, podiam-lhe pagar 100 euros se a doença é leve, e se importante, pois 1.000.

Suponha que vostede está vacinada contra covid19 e é o foco de contágio dum grupo familiar e/ou laboral. Pois nada, alegria, vostede é compensada por cada caso contagiado nas quantidades mencionadas.

Por suposto, nenhuma dúvida sobre quem pagaria essas indemnizações: as farmacêuticas, com seus Governos e expertos.

Se as vacinas covid19 funcionam, pois que indemnizem quando não funcionem.

Síntese

Já que as não vacinadas vão ser obrigadas a pagamentos por atenção clínica em caso de covid19, é justo e necessário que as vacinadas covid19 sejam indemnizadas em caso de contágio, ingresso hospitalario e/ou morte.

Se as vacinas covid19 funcionam, funcionam, sem mais, e não há temor a que as indemnizações sejam excessivas (haverá muito poucas, porque funcionam-funcionam, não, si?)

Um pouco de ANATOMIA, um bom pouco de SENTIDO COMUM… x Rafael Gazo Lahoz, doutor em Medicina

Rafael Gazo é um médico, já jubilado e com ampla experiência, especialista em Medicina Familiar e Comunitária. Durante esta era “pandémica” está-se sinificando coma uma das vozes críticas mais águdas coa politica presuntamente preventiva e sanitária de governos e governinhos.

Rafael Gazo quem se autodefine coma “Enamorado do conhecemento e da arte. Casado com o livre-pensamento. Amante do sentido comum” vem de publicar, nas RRSS, esta sua reflexão que acá compartilho, traduzo e colo:

A minha última detenção de um mês em “CARALIVRO” (*) deveu-se a um comentário raciocinado sobre a relação do uso continuado do boçal e certas patologias. Repito, se deixo de escrever, ainda que seja um par de dias, é que me bloquearam. Seguiria-lo fazendo em TELEGRAM (Rafael Gazo Medico -sem til-).

Vejo que apesar do frio, normal nesta época, a gente segue saindo às ruas, mas sem sorriso, sem rosto…

Sempre que chegava o inverno, e com ele o frio, insistia a minhas pacientes que para evitar infeções respiratórias (catarros, gripes…) evitassem, entroutras coisas, RESPIRAR POLA BOCA.

O ser humano, apôs quanto menos 2.000.000 de anos de evolução, apesar de sua complexidade estrutural e anatómica é muito frágil e carece de muitas defesas que sim tenhem outros animais. Tudo o compensa por sua inteligência inata e sua infinita capacidade de adaptação. Por isso levamos ao menos dois mil vezes mil anos pisando a biosfera e navegando pola hidrosfera deste planeta. E lembro que temos sobrevivido e convivido com numerosas e longuíssimas glaciações.

Nosso aparelho respiratório, desde que nossas ancestras fugiram definitivamente da vida no mar, tem sua entrada na NASOFARINGE, e isso há muita gente que semelha esquece-lo. O ar que respiramos dantes de chegar a nossa traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos, tem ou DEVERIA de PASSAR prévio pola NASOFARINGE. Não deveríamos de respirar quase nunca polo que chamamos cavidade oral. A língua, os paladares (duro e macio), os dentes e a faringe estão feitas para comer, e em nosso caso particular tamém para ajudar ao fala. Só em casos muito pontuais, como ter as fossas nasais taponadas por moco, deveríamos usar a boca para respirar.

A nasofaringe é um prodígio evolutivo. Dois fossas nasais separadas por um tabique, com seus humedecidos e alongados cornetes, sua especial histologia mucosa, inclusive os antiestéticos pelos que assomam às vezes por nossos buracos nasais… Todo está ali para aquecer, filtrar e humedecer o ar que respiramos. É a primeira barreira de nosso sistema imune, junto por exemplo a pele, que tamém nos defende…

Obstaculizar a respiração natural com qualquer objeto, e mais ainda ao ar livre, com o incrível objectivo de frear aos patogénicos é um imenso erro. Pode ajudar em momentos muito, muito pontuais, mas nunca jamais como norma.

Vejo caminhantes com seus boçais ajustados que os expandem e contraem com força em seus rostos, indicando que essas “caminhantes” estão a respirar com sua boca aberta, e é natural. O sentir que algo obstaculiza nossos orifícios da respiração, igual que quando estamos acatarradas, fai que instintivamente abramos a boca. Se vai muito frio no exterior, essas inspirações e expirações, não circulam polos condutos adequados e o ar frio na inspiração entra direitamente à orofaringe e laringe, sem estar quente e húmido, apesar de que algumas pensam que a máscara aquece esse ar… Por isso é que aparecem os CATARROS.

Os cornetes, atuam como um radiador perfeito, alongando a trajetória do ar e criando turbulências que são aproveitadas além de para aquecer dito ar, para humedece-lo. Esse ar é o que deveria de chegar sempre a nossa laringe e traqueia, e consequentemente a nossos alvéolos. Isso foi assim durante ao menos dois mil milénios…

As pessoas quando levam quase dois anos respirando pola boca, ao sentir esse obstáculo “obrigatório”, às vezes, muitas, sobreinfectado de bactérias e sujo, é complicado que quando lho retiram do rosto, voltem a respirar só polo nariz…

Forma-se um círculo vicioso que é contraproducente e difícil de cortar.

Isto que tenho escrito é puro “SENTIDO COMUM” e não há que ser nem sequer médico para deduzi-lo, só conhecer um pouco a nossa anatomia.

Tirem suas próprias consequências, ainda que seja de maneira “DISCRETA”…

Espero que não me prendam e me impidam raciocinar e escrever uma outra vez.(*)


NOTA

(*) Por suposto, coma toda pessoa que amosa a sua crítica a estas medidas nas RRSS, Rafael Gazo Lahoz está a ser a cotio CENSURADO no “CARALIVRO” por as hordas podadoras de opinions divergentes (temem que poidam motivar debates), ao mando supremo da Ana Pastor à fronte da sua agência Newtral, que dito seja de passo, nada tem de neutral, e por outras neo-inquisidoras. De ai estas suas advertências tanto ao início coma ao final deste seu estupendo artigo.

Menos mal que a gestão da pandemia está em boas mãos !!

Sem dúvidas uma das milhores atuações no control duma pandemia coma a covidiana, foi derivar a gestão nas comunidades autónomas com Presidentes tam lúcidos coma as do embaixador das anchoas do mar Cantábrico.

Eiqui temo-lo fazendo umas declarações dignas de ser merecedor do prémio Nobel de Medicina Meteorológica, ao dar com a chave de porque o vírus de moda afeta mais a umas zonas do planeta do que a outras.

Tal qual di este presi com apelido de chouriço, é uma ideia original de ele mesmo que até entom nom a explicara ninguém e se nom chega a ser por ele, seguiriamos na nossa ignorância:

E DITO QUAL FICOU TAM ANCHO(A) !!

(E NÃO, NÃO É UMA BRINCADEIRA)

[Povo Mapuche] O “peñi” Facundo Jones Huala sae em liberdade e fai um chamado à unidade mapuche na luta contra o único inimigo: O Gram Capital

Facundo Jones (Lonko/Líder da comunidade Cushamen – Chubut, Argentina) saiu em liberdade tras permanecer sequestrado polo governo chileno desde o 28 de junho de 2017, quando fora detido arbitrariamente em Bariloche pese a nom ter nenhum cargo na Argentina, por um suposto pedido de extradiçom a Chile acusado de ser um dos 3 homes que em 9 de janeiro de 2013 ameaçaram com armas à família terratenente Riquelme, e de prender lume numa sua propriedade perto de Valdivia. facundo à postre seria condenado pola justiça $hilena em 21 de dezembro de 2018 a 9 anos de prisão (6 anos polo incêndio e 3 por tenência ilegal de armas).

A sua irregular detenção é um ato mais da contínua repressão dos governos argentino e chileno contra do povo mapuche . Um povo que foi dividido tras os absurdos repartos territoriais e límites marcados polos colonos europeus invasores, de tal jeito que o ancestral território mapuche, Wallmapu ficou divido em dois: no lado oeste, baixo administração chilena, o Gulumapu; e no leste baixo administraçom argentina, o Puelmapu. Um povo orgulhoso que, desde há séculos, luta por manter o seu jeito de viver na terra coma parte da natureza e que se declarou em guerra contra os governos ilegítimos e as empresas trasnacionais –a maioria de origem europeia– que expoliam a Patagonia, coma os multimilhonários terratenentes –como (Luciano) Benetton, que tem 1,9 milhons de hectares–, e financiam a repressom do povo Mapuche além de ter ao Exército e à Gendarmeria como servis guardiáns de suas possessons.

Sinificar que, fora num protesto em demanda da liberdade do Facundo Jones, quando fora assassinado o anarquista Santiago Maldonado.

Facundo ficou em liberdade esta sexta feira passada, 21 de janeiro, para grande desgosto do governo chileno (que já apresentou uma apelação) e dos ladrões terratenentes, apôs de que a Corte de Apelações de Temuco aceitara o recurso de amparo apressentado pola sua defessa, otorgándo-lhe a liberdade condicional. No seu falho, os juízes indicarom que Jones Huala “registra quatro bimestres de boa conduta” e resaltaram que a sua reinserção social não pode estar alheia à sua realidade cultural apelando a que “el peñi” conta com uma ampla rede de apoio, consistente em comunidades de diferentes territórios, que lhe permitem uma sua reinserção no méio livre. A sua nai, Isabel Huala, declarava contena a saida da prisão doseu filho​: “Vai permanecer um tempo em Chile até que se tramite seu regresso a Argentina”

Facundo ficou em liberdade para grande alegria do seu povo e a ele dirigiu as suas primeiras palavras nada mais abandonar o talego de Temuco:

Entre vítores e aplausos foi recebido e destaco acá, dentre as suas primeiras palavras, uma vez recuperada a sua liberdade, este seu chamado a seguir no caminho da autodefessa dos peñis e lamien, e na sabotagem às grandes empresas. Mas não violência inecessária e desmedida entre nós, o povo mapuche, nem às pobres. Aqui o INIMIGO É SÓ UM, o GRAM CAPITAL TRANSNACIONAL, o IMPERIALISMO, a OLIGARQUIA, e os ESTADOS OPRESSORES ao serviço de toda esta burguesia nacional e estrangeira. ELES SOM O INIMIGO. O inimigo não é o winka pobre, o inimigo não é o pequeno agricultor. O INIMIGO som as empresas FORESTAIS, as MINEIRAS, as PETROLEIRAS e as HIDROELÉTRICAS. E temos que seguir avançando nesse caminho até liberar a nação mapuche.

[Itália]: Anarquistas e trabalhadoras organizadas na luta contra a ditadura “sanitária”

Anarquistas participaram das marchas de protesto em 15 de janeiro contra a ditadura “sanitária” e as políticas socioeconômicas neoliberais do governo do banqueiro Draghi.

As manifas -que diminuíram em novembro e dezembro devido a proibições draconianas e feriados de Ano Novo- foram retomadas em várias localidades e as mais notáveis aconteceram no sábado passado (15 de janeiro) em Roma, Milão ou Gênova.

Em Roma, entre as manifestantes há anarquistas, esquerdistas radicais e antifascistas da Assembleia de Roma Sem Passaporte Verde. Homens, mulheres, mas tamém crianças, quase todas sem máscaras, “Nenhum vírus é mais perigoso do que o medo”, diz uma faixa, “Melhor morrer livre do que viver sem liberdade” está escrito em outra. Durante uma concentração de muitas miles de pessoas na Piazza San Giovanni in Lateran, anarquistas tentaram radicalizar o protesto e, contra a vontade das organizadoras, que desejavam limitar-se a uma ação estática, organizaram uma manifestação ao longo da rua Carlo Felice. Houve confrontos com as forças repressivas do estado. Para fechar o evento uma música sobre o Coronavírus cantada do palco: “Dance sozinho a liberdade, dance sozinho a verdade. Dance sozinho a imunidade, que virá por si mesma. Não tenho medo da pobreza. Viva a liberdade para todos nós”.

Uma tentativa de organizar uma manifestação tamém foi feita em Milão, onde o famoso virologista francês e crítico das medidas da ditadura “sanitária”, Luc Montagnier, falou às participantes do protesto desde o balcão: “Devemos dar às crianças a liberdade de praticar esportes, não lho podemos negar, quero olhar minha filha cara a cara” e “A salvação da humanidade e o fim desta emergência estarão nas mãos das não vacinadas”.

Grupos de manifestantes gritando “Procissão, procissão” foram bloqueados pola polícia na praça. Mais tarde, algumas das manifestantes puderam caminhar polo Corso Como até o cruzamento com a rua de Tocqueville. Entre os cartazes se destacaram como “Abaixo o estado fascista” e “Passaporte verde = Direitos revogados”.

Em Gênova, apesar da pressão das autoridades, os protestos não pararam nos últimos seis meses e não perderam um único sábado desde o final de julho. Na vanguarda estão os estivadores. Em 15 de janeiro, cerca de 700 pessoas caminharam pelas ruas da Piazza De Ferrari à Piazza Palermo. Os slogans e faixas são os mesmos há meses e meses. Antes do desfile, o jurista da “no vax” Ugo Mattei subiu ao palco improvisado da Piazza De Ferrari: Somos governados por pessoas irresponsáveis ​​- disse -, do Presidente da República ao Presidente do Conselho, que juraram sobre a Carta Constitucional servi-la com as costas retas, de forma honesta e digna, pola contra, estão a trabalhar na divisão cada vez mais selvagem e irresponsável do povo italiano com a chantagem dos postos de trabalho“.

Este discurso contra as políticas ditatoriais é apoiado pola Federação Anarquista da Sicília. Este é seu folheto distribuído polo Grupo Anárquico de Ragusa:

E diz assim:

“NUNCA CONFIES NO GOVERNO”.

As medidas governamentais contra uma minoria de cidadás (passaporte verde endurecido ou simples, multas, proibições de levar uma vida social normal) representam um perigoso viés autoritário.

Essas medidas não são sanitárias, mas políticas.

A história ensina que quando leis e decretos atingem a minoria, logo essas medidas são estendidas à maioria.

Não confiamos em um governo que, ao longo de anos de políticas neoliberais, destruiu o sistema público de saúde e que, após dois anos de crise pandêmica, continua recortando gastos em saúde, abrindo as portas para sua privatização (e privatização de outros serviços públicos, tanto em geral quanto em nível local), aumenta os gastos militares e trapaceia com a proteção ambiental, dando rédea solta aos poluidores e aproveitadores.

O estado de emergência serve apenas para encobrir as manobras económicas dos que estão no poder que cada vez mais vão para diminuir os petos das operárias, das pensionistas, das precárias e das desempregadas, garantindo sempre privilégios aos ricos, enquanto o aumento do gás e os preços da eletricidade infligem um golpe final e mortal na situação material da classe trabalhadora.

É muito importante não permitir que nos dividamos na questão das vacinas, mas encontrar unidade contra a classe política, econômica e financeira – insaciável, predatória e ladroa.

GRUPO ANARQUISTA de RAGUSA

Filiado à Federação Anarquista Siciliana.

É generosidade o agasalho do governo español das vacinas para refugiadas afganas??

Bom, acho que os mentireiros que hoje falam desta doação nos seus cabeçalhos é quanto pretendem.

Para mim é um ato de TOTAL HIPOCRASIA, de falsa generosidade; tal qual Amancio Ortega -com uma fortuna pessoal de 67.000 milhons de euros segundo a lista Forbes de 2021– quando doa 10 aparatos tecnológicos sotisficados -que nom se sabem usar e estám parados colhendo pó nos hospitais- para a sanidade pública por um total de 280 milhons de euros; um ato hipócrita que é aplaudido até coas orelhas por todos os mentireiros (por esses mesmos que a cotio recebem quantiosas quantidades de euros em publicidade de Inditex e que nunca criticarom, criticam, nem criticarám, os métodos escravistas e infanticidas de D. Amancio & família) e coa mesma, meses apôs, merca um edífico banhado em ouro de Toronto (Canadá) por 800 milhons de euros por um simples capricho ou por mero interés especulativo e consegue fazer-se famoso em “toronto enteiro, toronto tá”.

E explico-me:

Se ledes o corpo das notícias engaiolantes para com o governo español, veredes que falam duma doação de 2.204.000 vacinas de AstraZeneca para ser administradas a refugiadas afegãs encirradas em Teerão -a capital iraniana-.

Mas se acudides à maldita hemeroteca, vos atoparedes com estoutra notícia muito curiosa publicada em julho do ano passado ao respeito das vacinas da marca AstraZeneca na España, apôs uma série de efeitos secundários estranhos nas pessoas injetadas com esta beberagem:

Imagino ao gavinete do governo español mais progre da história diante tal papeleta:

Um ministro pergunta depois de tomar a decissom: – Entom, que imos fazer agora com todos os diales de AstraZeneca que mercamos?

Uma outra resposta: – Deixemo-las estar almacenadas, já se nos ocorrirá algo.

4 meses apôs, quando as vacinas españolas de AstraZeneca seguem no esquecemento, UNICEF acorda que há “um elevado número de afegãs no Irã e é provável que se necesitem mais vacinas para proteger a esta comunidade”.

E entom, vê-se que alguém do governo mais progre, lembra-se dos milhons de vacinas almacenadas e por ciência infusa atopa a solução para dar saida a essas caixas que fam bulto no almacem e que mesmo já devem estar caducadas (quanto menos isso nos digeram às europeias quando a aparição destas): – Imos DOA-LAS e ficaremos coma SOLIDÁRIAS !!

CONCLUSÃO EVIDENTE:

GOVERNO ESPAÑOL é tam HIPÓCRITA coma AMANCIO ORTEGA

DOA daquilo que tem almacenado e que já nom vai usar porque CAUSARAM TROMBOS em españolas VACINADAS.

Isto é o que entende o GOVERNO ESPAÑOL MAIS PROGRE DA HISTÓRIA por DOAÇÃO HUMANITÁRIA:

Enviar o que nom querem aqui para injetar as estranhas, as estrangeiras, as refugiadas, as migrantes … assim lhes deam TROMBOS a todas e acabamos com dois problemas de um só tiro.

Jordi Pigem, filósofo, fala da falha total de debate cientista.

“Como é possível que nenhuma televisão do mundo ainda não tenha realizado um debate sobre se a vacina foi positiva ou não na gestão da pandemia”

Jordi Pigem, especialista em filosofia da ciência e autor de “Pandèmia i postveritat. La vida, la consciència i la Quarta Revolució Industrial”, vem de ser entrevistado na canle catalã TV3, onde entroutras coisas falou da falha de debate cientista.

Colo acá (traduzido) parte do que lá deitou ao respeito:

O jornalista, a tenor da definição sobre as vacinas, pergunta ao filósofo se é «antivacinas». E Pigem responde: «É que não há antivacinas. Não conheço a nenhum. Há pessoas que consideram que esta injeção experimental, com intrusons genéticas, que se estão em ensaios clínicos, com contratos secretos (coisa que é estritamente ilegal, porque não podemos saber que há nos contratos destas injeções), há muitas pessoas que consideram que isto fai mais mau que bem. Desde que eu comecei a escrever e a conceder entrevistas sobre este tema, passa-me uma coisa muito interessante: vinheram-me a ver muitas pessoas que trabalham no sistema de saúde pública de Catalunya, médicos e médicas, doutoras e doutores, de hospitais e centros de atenção primária de todo o país (de Tarragona ainda não) e todas me vinheram a dizer que efetivamente esta injeção fai mais mau que bem. Que elas não lha têm posto e que não recomendariam a ninguém que a ponha. O que me pediram é que mantenha seu anonimato: numa sociedade supostamente democrática que pessoas que através de sua experiência médica ou investigadora, cheguem à conclusão científica de ter medo de represálias do colégio de médicos, dos chefes ou dos colegas, é muito preocupante.»

O jornalista assinala-lhe ao entrevistado que há tamém médicos e expertos que assinalam que a vacina foi positiva na gestão da pandemia. O filósofo responde: «Sim, esta é a narrativa que divulgaram as grandes farmacêuticas. E é a narrativa de uns cientistas. Mas há uma série de cientistas, incluídos dois prêmios Nobel… como é possível que nenhuma televisão do mundo ainda não tenha realizado um debate sobre isto que me acabas de afirmar é verdadeiro ou não? Porque há científicos que dizem que sim e há científicos que dizem que não… Mas desde os meios, se disse unicamente que a vacina cura. Não há informação, por exemplo sobre os efeitos adversos da vacina. Há profissionais do sistema de saúde catalã que me dim que o sistema de saúde, aparte de problemas estruturais, como que não há suficientes enfermeiras, estão mais preocupados pelos efeitos secundários da vacina que não pelos rendimentos de covid. Agora mesmo com a ómicron, a maioria da gente está bem. E alguns médicos estão a dizer-me que basicamente é como uma gripe. E com uma gripe nunca se fizeram teste, nem se tem confinado a gente que está sã, porque tem dado positivo num teste que, se disse e demonstrado muitas vezes, que tem uma eficácia muito pouco fiável. O mesmo inventor da PCR tem dito que isto não se podia utilizar para o diagnóstico. De tudo isto devemos poder falar, mas por que não temos feito debate sobre isto?»

O apresentador fala dos dados da pandemia e o filósofo assinala a Israel e Palestina: «Israel tem sido um dos países que mais tem vacinado no mundo, Palestina não. O resultado, tenhem a mesma incidência de Covid. As ondas da pandemia vão e venhem sozinhas. Sem que dantes existissem injeções deste tipo, tamém se eliminavam as ondas. O verão do 2021 vai ter mais mortes que o verão do 2020. E a vacina já estava em verão de 2021. Isto é: todos estes dados que nos estão a dar uma e outra vez, quando os olhas com lupa, quando os contrastas, não quadram. Sei que há científicos que dizem o contrário. Então: fagamos um debate. Por que não se pode debater disto? Como é possível que, levando tantos anos defendendo a escola inclusiva, a escola igualitaria, agora esteja segregando aos filhos das pessoas que, seguramente porque têm muita informação -alguns têm pais médicos, é mais, há mais pais médicos entre crianças não vacinadas que entre as vacinadas– a gente que toma esta decisão é porque tem uma tendência a pensar por si mesma e saber de que vai. Isto é, o que penaliza o passaporte covid é o que Orwell denominava «o delito de pensar por tí mesmo». Porque se tu simplesmente fas caso ao que dim as autoridades, já tens o passaporte. Isto é assim e este é o mundo ao que vamos. É impressionante.»

Para terminar, o filósofo denuncia que levamos dois anos recebendo um só relato, o relato único. A ciência avança debatindo. «Aqui saem Prêmios Nobel dizendo outras questões e se lhes censura» e a minha a gente pede-me que mantenha seu anonimato, são médicos.

Vacinas ou vaciladas?? Um exemplo das contradições dos falsimeios num só dia.

Soubem disto por uma RRSS e de imediato tivem necessidade urgente de dar-lhe pulo e publicar isto:

Estas fotos foram capturadas das páginas informativas do ABC com só um dia de diferência na suas datas de publicação e atualização, ontem e antontem:

Curiosamente a primeira delas cronologicamente é a que fala da quarta dose (de Pfizer ou de Moderna) coma ineficazes na luta contra a terrível cepa Ómicron e no dia seguinte saem com que a terceira dose (de Pfizzer) sim é eficaz, notanto assinalar ao final do artigo que trata-se dum ensaio com pseudovírus polo que fam falha mais ensaios e dados para abordar essa eficácia que se lhe presume no cabeçalho.

Para aquelas covidiotas e coviadeptas que duvidem de que isto é assim e nom há volta de folha na desiformação cotidiá nesta nova era covidiã, aqui tendes as ligações a tais despropósitos para que por vos mesmas comprovedes que é certo o que acá conto:

La cuarta dosis de la vacuna no es suficiente para acabar con Ómicron

La tercera dosis de la vacuna de Pfizer protege frente a Ómicron

Ah, e por se isto fosse pouco, à hora de seguir metendo medo, no ABC incluem tamém estoutra notícia nas mesmas datas recéns:

Ainda assim seguro que há muitas ingênuas que se pensaram que isto é só coisa do ABC, sempre tam realista e tam fideis à Corona, e seguirám tragando todas as rodas de muinho que lhes deam os falsimeios até que lhes digam que já nom é preciso e que já tudo terminou.