Que as polícias (por ordem dos governos) investigam a toda aquela pessoa que se move no ámbeto anarquista e anticapitalista, mesmo no independentista, é algo sabido por qualquer pessoa que abrace estas ideologias e trate de ponhe-las em prática no estado español (e em caseque tudo o mundo). Sabem das nossas filiaçons, de onde moramos e com quem andamos e é moi provável que, se possues um telemóvel, terás sempre vigiados teus passos e tuas conversas. É algo que se sabe polas investigaçons que sairam á luz tras ser arquivadas (uma a uma) todas as diversas Operaçons Falácias que a polícia española montara contra Anarquistas: Pinhatas, Pandoras, Ice,… e que, depois de meses de perseguiçom (registros ilegais, roubos de pertencias e cárcere preventiva incluida) remataram todas com o seu arquivo por parte da fiscalia.
Mas o que ainda nom era notório é que, além de perseguir e acossar a toda “anti-sistema” que se preze e aprece, tamém controlam os passos e intervenhem telefones de ativistas dos Direitos Humanos, como se passa em qualquer Ditadura
Este é o caso que descobre Helena Maleno, ativista pro Direitos Humanos na Fronteira Sul e fundadora da ONG “Caminando Fronteras” e que mesmo fora galardonada com o Premio “Nacho de la Mata” em 2015 (prémio criado 3 anos antes em reconhecemento das labouras de pessoas ou instituiçons em favor da infância mais desfavorecida) e que denúncia que a Polícia Espanhola elaborou um informe sobre ela ao que qualifica de informe cloaca e uma vergonha para a democracia.
Por estas latitudes já saviamos da perseguiçom a pessoas que ajudam as mais desfavorecidas vindas de outros lugares. Todas as pessoas que estejam um pouco ao tanto da perseguiçom organizada desde os governos contra ativistas pro imigrantes, sabem do caso da nossa vizinha Laura Bugallo quando em 2009 fora acusada de falsidade documental e submetida a juíço tras ajudar a tirar luz sobre a trama da chamada Operación Peregrino, na que 57 pessoas nadas no Marrocos foram enganadas coa promesa dum emprego no estado español tras o abono de 10 mil euros.
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