Nom é a candidata dee Podemos Madrid, nem muitíssimo menos, a primeira em saltar diante das tropelias benéficas da familia Ortega. Neste meu blogue, sem pretender ir de precursor destas denúncias, já por duas vezes (1) “Do suposto altruismo de Amancio Ortega” e 2) “Do cancro, do altruismo da familia Ortega, Inditex e das suas suculentas consequências) tratei este tema em 2017 (apenas um ano depois da sua criaçom) e nom era a primeira vez, dado que já num breve artigo do velho blogue de Abordaxe (outubro de 2014) tamém já falara desta peculiar bonomia do Amancio, quando este donara um milhom de euros para “os negrinhos do Évola”; se bem tampouco esta era a 1ª vez que lhe adicava um panegírico a este home com respeito a sua generosidade caritativa, dado que, no nº 4 da revista em papel de Abordaxe, já lhe adiquei a este explorador de infantes e mulheres no mundo da moda, um artigo feito em 2013 com o cabeçalho de “Amancio Ortega, um ejemplo a seguir por todas?”; que vos colo agora acá:
“El ilustre senhor Don Vicedo Sánchez-Valle ha hecho una donación para la Cruz Roja
de 20.000 litros de sangre a consecuencia de lo cual mueren varios de sus criados”
(Coll en “Tip y Coll leen la prensa”).
É de caixom: Quando coincide que estou num bar e a televisom pom-se a falar de Amancio Ortega e as suas “fazanhas financieiras”, saem vozes intermitentes de “aprovaçom” entre tertu-lianos siareiros: “saiu da nada e ai está”, “começou de recadeiro” ou outras deste tipo que fam referência o seu humilde berçe, e digo siareiros porque, seguindo o tom entusiasta das notícias televisivas, Amancio é um ejemplo de como da nada pode-se chegar a ser um “topten”, o “sonho americano” feito realidade em Arteixo.
Amancio é campichano: moi amigo dos seus vizinhos de sempre, familiar: acudiu o primeiro ao enterro da sua ex-mulher, caritativo: donou 20 milhons a Cáritas, e nada amigo de intervius nem postureos para a imprensa; estes e outros qualificativos soem salpicar as páginas de diários e revistas quando falam do “alma mater” do impêrio Inditex.
Umha lenda impóluta é transmitida polos meios aos que tenhem doado acesso a maioria da povoaçom, que é totalmente alheia, ou opta por fazer ouvidos surdos, aos ilhotes de denúncias nos meios alternativos das prácticas escravistas de D. Amancio que se produzem a cotio no entorno laboral das milheiras de pessoas atrapadas nas suas fábricas e nos seus talheres (muitos clandestinos) ou mesmo nos próprios fogares e que figerom e fam possível esse império.
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