De todas as mentiras que levo escutando ou lendo nos falsimédios ao respeito desta reunióm de mangantes e magnates; quero destacar uma de hoje que, baixo meu parescer, poderia sintetizar tudo quanto pretendem acordar neste tipo de encontros internacionais do Medo e da Culpa Compartilhada. Colo acá a captura do cabeçalho e imagem da notícia de hoje num destes falsimédios (dá igual qual é, porque todos dim o mesmo):
Tudo está no corpo da notícia
Mas denantes de entrar na matéria que quero resaltar, indicar a curiosidade do recurso (utilizado quando convém por todos estes mentideiros) de rematar a notícia com dois párrafos que nom tenhem ilaçom alguma com o texto do cabeçalho e que som linhas de pura propaganda a Endesa, patrocinador diamante desta cimeira (e em continuidade coa linha marcada ontem, no 1º dia da COP25, de copar coa sua portada todos os falsimédios em papel imprensa), negando pola tremenda que esta empresa é, por muito (sumando ela sózinha mais que as 3 seguintes máximas depredadoras do aire que respiramos e da água que nos dá a vidae da terra que nos protege e alimenta), a maior contaminante de todas no estado español, tal como figura no informe “Emergencia Climática en España” apresentado recém polo Observatorio de Sostenibilidad co galho da COP 25 e que se reflite neste singular gráfico:
Dito tal, volto ao que me levou a escrever esta entrada na minha bitácora:
Segundo o texto da notícia, um biólogo e profissor, um tal Fernando López Mirones, num auditório cheio de alunado da ESO (que foram levadas até alá nom por vontade e querência próprias para encher o espaço) na apresentaçom dos prémios Ecoinnovación da Fundación Endesa na COP25 (mais propaganda) soltou-lhes ás bravas (sic): “¿Queréis reconocer a un joven preocupado por el medioambiente? Mirad su móvil, cuanto más antiguo, mejor” e o profissor López Mirones, tudo enchido de razom (e isto é colheita minha que nom pom nada disso nos falsimédios), com estas suas palavras convidou-lhes a pensar e analisar seus comportamentos diários para ver se “nos quedamos en las buenas palabras o hacemos algo útil por el clima”.
Eu, que nom estava entre as convidadas a pensar e analisar suas palavras, figem-no igual por “motu próprio” ao contastar que ai radica a máxima que se nos quere impôr desde os verdadeiros e grandes culpáveis da situaçom climática (governos e grandes empórios energéticos e outras multinacionais)
1º Afazer que a culpa seja de todas .- Tanto tem que tu apenas gastes porque nom tês ou porque nom gostas de faze-lo. Mesmo dá que teu consumo nom seja nem responsável porque teus recursos nom te chegam nem para obter isso ou que sejas alguém que tira e consume como se se lhe fosse a vida nisso. De ai a advertência final que soa a reprimenda.
e 2º Manter o consumo inecesário por riba de todo .- O mestre, ao dar por bo medioambientalista á estudante que possue o telemóvel mais velhote, está ignorando que existe a possibilidade real de nom possuer nenhum aparato destes e que esta seria a única atitude responsável a destacar. Quem possua o telemóvel mais velhote nom é por ecologismo senom que, o mais seguro, é que seja porque seus parentes nom possuem a capacidade económica de satisfacer todos os caprichos de suas filiadas.
Nisso radica a COP25, seguir enganando ao culpar a toda a humanidade do desastre ecológico (mesmo a quem nom tem luz, nem água, nem casa, nem nada que levar a boca) e, por descontado, manter a tope o consumo irresponsável nos paises “desenvolvidos” e seguir permitindo um gasto energético com uns niveis que vam mudando segundo interese ao Gram Capital.