Arquivo mensal: abril 2021

Sobre a importância de ser vacinada

Coviadeptas e covidianas, pandemoníacas informantes e outras maleantes -todas elas inimigas declaradas do autocuidado da saúde e da medicina natural- seguem a todo trapo a sua Campanha Desinformativa encaminhada a obrigar a vacinar-se a toda a povoaçom mesmo que nom queiram.

Seu bombardeio mediático culpabilizando, ás pessoas nom propensas a receber esses “preparados”, da permanência do vírus nas nossas vidas som de julgado de garda. E muito mais quando dia a dia fica demonstrado que estes supostos “remédios”, aos poucos de ser injetados, causam mareios, vómitos, dores musculares e articulares, trombos e mesmo a MORTE.

“Efeitos secundários imprevistos” coma dim as covidianas tratando de restar importância às mortes provocadas em crianças, jovens e pessoas que tinham uma idade considerada de baixo, ou muito baixo, risco de contágio.

“Som só uns poucos casos no mundo” replicam as coviadeptas por doquier… “Isso mesmo se passa com qualquer medicamento, basta lêr os prospetos”“tamém as aspirinas provocam trombose”“os benefícios superam os males”… Admitindo assim, sem pretende-lo, que ditos efeitos som consequência da imprevisom, imprevidência e muita negligência à hora de testar estas substâncias e dar o visto bom para que se comercializaram. Mas, coma di o refraneiro: “O que é mau de muitas consolos de tolas”

Na altura, ninguém que quiger saber disto mais lá do que se conta nos mentideiros de toda pasta e condiçom, desconhece que o que se nos apresentam coma vacinas para frear a pandemia da COVID e coma suposta cura desta presunta nova doença; som produto dumas investigaçons em laboratórios farmacêuticos que nasceram com uns outros objetivos e miras e as provas das mesmas tinham uns outros destinatários até a apariçom espetacular da COVID-19 e sua mediática posta em cena em tudo o mundo.

Desde a imposiçom destes paliativos como remédio universal, numerosos som os vendedores destes produtos estrela: gente que se dim jornalistas demonstram de imeditao a sua total falha de escrúpulos à hora de se fazer vozeiros das empresas farmacêuticas e imponher o MEDO ao vírus para vender ditas pócimas com a minor oposiçom. Para obter isso nom duvidarom em começar uma CAMPANHA ORQUESTRADA para desprestigiar toda voz insubmissa e silenciar todas as opinions acreditadas de gente experta em vírus e suas sintomologias, tais coma biólogas, epidemiólogas ou médicas, quando som discrepantes coas teses oficialistas da OMS e dos governos do 1º mundo.

Questom de Fé

Em tudo avanço cientista existe prévio, durante e post, um debate e cruzamento de ideias; nom deixa de ser evidente que assim como os médios técnicos foram milhorando e o mundo microscópico se figera vissível, o estudo e comportamento dos corpos vivos que só as cientistas vem “a simpes vista”, está no foco de toda investigadora. Até a irrupçom na cena médica da COVID-19, a doença provocada por esta família vírica estava considerada á par dos danos que causa uma gripe; e foi quando se desataram os contágios na Europa rica, que começou uma campanha de anular toda voz discrepante e imponher coma verdade absoluta os critérios da OMS. O que deu pé à difussom de todo tipo de disparates:

Que se uma marca produz mortes na sua 1ª dose… Nom se passa nada!! Tras semanas de nom saber como resolver esta incômoda situaçom (nas españas todas há mais de 2 milhons de cobaias esperando saber) já assoma uma dupla soluçom válida para quem queira crêr (porque agora já é uma questom de fe) e assim: ou bem se injeta a 2ª dose coa mesma marca; ou bem se injeta a 2ª com outra marca porque é mais efetiva que usar sempre a mesma – isso sim tras a preceptiva campanha mediática e política de vender prévia a moto de que misturar marcas é mesmo muito milhor. Olé !!

E se até há nada com 2 doses bastava, agora a empresa que vende mais caro seu produto, bota-lhe morro ao assunto e assegura que 3 doses som muito milhor do que as 2 que venderam de início coma justas e necessárias para paliar a doença, entanto as ganâncias milhonárias, engrosando suas arcas da enfermidade e da morte, subem a golpe de imposiçons e medo.

E pese a tudo e tal coma recolhe a seguinte imagem, NINGUÉM pode garantir que estas pócimas te salvem de pilhar o vírus, e nem sequer que, uma vez recebidas as 2, 3 ou 25 doses, nom poidas ser contagiada e/ou contagiar; pelo que eu aplico o saber do prota da imagem:

COVID-19.- Mesma mortalidade que uma gripe x Kit Knightly

Recolho e traduz este artigo assinado por Kit Knightly na web Off-Guardian.org

Com cada novo estudo, tras cada novo artigo, a pandemia «mortal» é, bom, cada vez menos mortal. A revisom de dados mais recente, publicada no final de março, situa a taxa de mortalidade por infeçom ( IFR) num 0,15%. Isto é, uma vez mais, mais ou menos o mesmo que uma temporada de gripe normal.

O novo documento é obra do Dr. John Ioannidis (acá em inglês), a quem provavelmente recordem. Trata-se dum eminente epidemiólogo e estatístico que a primavera passada insistiu publicamente na necessidade de dispor de «bons dados».

Lembrade-vos da primavera passada? Nos ditosos dias nos que nem sequer se ouvira falar da «taxa de mortalidade por infeçom»? (Eu, sim. Digo-o com cariño).

A frase figera-se realmente famosa no ano passado, após que a Organizaçom Mundial da Saúde (OMS) anunciasse que a taxa de mortalidade por infeçom do novo e temível vírus era do 3,4%.

Isto nom é, em si mesmo, especialmente alto. Mas é sinificativamente mais alto que a maioria dos vírus do resfriado/gripe.

Ao mesmo tempo, alguém (ou vários) editara a página de Wikipedia sobre a gripe espanhola para mudar sua taxa de incidência e fazer que parecesse que o Covid era igual de perigoso. Quem fijo tal segue sendo um mistério, ainda que o por que se voltou bastante óbvio.

Naquele momento, muitas expertas (como as 12 que aparecem no nosso artigo Expertas contra o Pânico, de 18 de abril de 2020) predisseram que a IFR (taxa de letalidad entre as infetadas) real da «Covid» seria muitíssimo mais baixa que a estimativa da OMS, e que isto ficaria claro à medida que se recopilassem novos dados.

Dr. John Ioannidis foi um dos que mais se pronunciou sobre este ponto, aparece na nossa lista e tamém foi a primeira entrevista da série Perspectivas sobre a Pandemia. Em todo momento fijo questom da necessidade de ter a cabeça fria e dispor de bons dados. Seu primeiro estudo, realizado no passado mês de abril, determinou que a Taxa de Letalidade real de Covid19 era de 0,27%. Depois fez outro em outubro no que atopou que poderia ser ainda mais baixa, o 0,2%.

E agora, neste estudo mais recém assinala a taxa num 0,15%. Justo em linha com a gripe estacional (que, convenientemente, tem desaparecido da face do planeta).

Isso é uma reduçom de 95% da estimativa da OMS, em menos de um ano. Tamém está na mesma linha que a admissom (acidental) da OMS, realizada no passado mês de outubro, de que ao redor de 10% do mundo estivera provavelmente exposto ao vírus, o que supunha uma Taxa de Letalidade de aproximadamente o 0,14%.

E há que ter em conta a ridícula forma em que os governos nacionais registam suas chamadas «mortes Covid». Inclusive com as estatísticas oficiais de mortes, apesar de «sobreestimaçons substanciais», a IFR segue sendo baixa. Muito baixa.

Agora, imos acompanhar isto com todas as renúncias habituais: Sim, é possível que o vírus não se tenha isolado nunca e, portanto, ainda não se demonstrou sua existência. E sim, inclusive supondo que exista, não se demonstrou que cause a doença conhecida como « Covid19».

Mas, a cada vez mais, a distinçom entre «nom vírus» e «um vírus que não é perigoso» parece totalmente discutível, não si?

À medida que revela-se que a IFR real da Covid é mais baixa (e mais baixa… e mais baixa) que as estimativas originais, se acerca a cada vez mais ao risco básico de fundo de simplesmente estar vivo.

De todos modos, [espero que se capte a retranca do autor] não esqueças de pôr-te essa «vacina» experimental de terapia genética. Ainda não sabemos se som completamente seguras, porque os ensaios em longo prazo não terminarám até dentro de dois anos, e a tecnologia nunca se utilizou dantes em humanos, mas ainda assim… só tens um 99,85% de possibilidades de sobreviver sem ela.

Feisbuk CENSURA a origem anarquista do 1º de MAIO

Vaia por diante que sei perfeitamente que pretender, que uma empresa muito capitalista coma feisbuk, com muitos intereses criados, fosse de fiar coma fonte informativa para ativistas antisistema é um pouco coma se queixar de que te mordeu um cam tras tirar-lhe forte de seu rabo.

Dito qual, uma coisa é que desinforme e outra muito distinta é que ainda tenha algo que dizer ao respeito quando tergiversa e manipula dados reconhecidos coma autênticos e registrados coma tais nos anais históricos.

Nestes dias, compas anarquistas do “Observatorio Político Libertario-Uruguay” publicavam no seu “muro” este desenho:

Ninguém que nom seja um patám ignorante negaria a dia de hoje a ideologia anarquista destes “Martires de Chicago” assassinados em 1º de maio de 1887 quando lutavam pola jornada de 8 horas diárias.

Pois bem, aos poucos de estar vissível no seu muro esta imagem, feisbuk pom em andamento suas práticas CENSORAS, a cada vez mais numerosas e sujas, e deita sobre este afiche uma capa de obscuridade e sua mensagem de FALSIDADE:

O punheteiro feisbuk aduz para CENSURA-LA que “algumas pessoas poidam sentir-se molestas com esta foto”. ???

E, pergunto eu, a quem pode AMOLAR esta foto histórica?? ÁS FASCISTAS de FEISBUK, suponho eu. Ás NEGACIONISTAS da História. Ás Manipuladoiras de consciências; às Negadoras das Lutas Revolucionárias;…

Se bem é claro que, se já às ANARQUISTAS até nos CENSURAM dados Históricos, é sinal de que ALGO ESTAMOS FAZENDO BEM, e de que a nossa presência nessas RRSS do Capitalismo nom lhes GOSTA NADINHA.

Por isso, SEGUIREMOS EM PÉ !!

A MAGIA dos NÚMEROS da COVID ou coma MANIPULAR DADOS a CONVENIÊNCIA (2).- A suposta terrível mortalidade imparável da “Nova Cepa ÍNDIA”

A finais de janeiro publicara uma outra entrada nesta minha bitácora que começava igual que esta mesma (e de ai o nº 2 entre parênteses) para fazer referência à manipulaçom numérica dos dados da COVID na Galiza, tras uma presuposta situaçom de Alerta Máxima e de Risco Extremo na que se superara a cifra de 250 casos diagnosticados coma positivos por cada 100.000 mil habitantes.

Dias prévios, dera pulo tamém acá neste site, a uma aclaraçom que considerei pertinente e necessária fazer chegar a quem me lê e nom está afeita ou desconhece as utilidades trampa da numerologia, das proporçons e das estatísticas e o jogo interesado que fam das mesmas, governantes, falsimedios e demais vozeiros das farmacêuticas e outras empresas da morte muito preocupadas em que CUNDA o PÁNICO e se mantenha o MEDO ao vírus até quando queiram.

Essa “aclaraçom” vinha a conto dos terroríficos dados em Arteijo, Ginzo e Viveiro quando superavam os 1.000 casos de INCIDÊNCIA COVID em contágios. Consistira em aclarar que as cifras da incidência, indicam uma quantidade porcentual tomada sobre 100.000 pessoas, mesmo que nos lugares onde se tomam ditos cálculos fiquem muito longe de têr essas 100.000 pessoas morando lá. Mas é sem dúvida uma cifra porcentual muito válida para inculcar o MEDO á povoaçom que a de assinalar a cifra de casos reais ou uma porcentagem sobre 100 (a qual estamos afeitas) e nom sobre 100 MIL.

Agora bem, passados já uns mesinhos onde estes dados estatísticos vam de capa caida e quando caseque nom assustam a ninguém, -bem porque a sua mágia já nom causa estupor nem assombro ou bem porque já muitas sabemos seus trucos e nom nos colam mais as suas trampas e sujas artimanhas- semelhara que FALSIMÉDIOS, Governos e Goveninhos, acordaram que é hora de voltar as CIFRAS REAIS, as CONTAS CLARAS, e renunciar as porcentagens em aras da VERDADE, e que milhor ocasiom para isto que este momento em que na Índia os dados oficiais indicam que se estám morrendo a miles por dia: TRES MIL num só dia!! superando onte mesmo a barreira das DOSCENTAS MIL PESSOAS MORTAS desde que começara a desatar-se polo mundo a virulência deste presunto novo vírus.

A que ASSUSTA, e MUITO, a cifra de DOSCENTAS MIL PESSOAS MORTAS ??

Claro que assusta!! E de ai nasce a utilizaçom interesada em todos os MENTIDEIROS destes terroristas dados!! E muito mais acá e agora quando os casos da Incidência Acumulada por estes lares apenas superam a ridícula cifra dos 100 casos de contágios e com isso pouco se pode assustar.

Assusta muito e graças a isso podem seguir vendendo o medo ao vírus, as supostas bondades de estar vacinadas e mesmo despreciar por poucas e escasas as mortes por trombose ou outros efeitos secundários, e até negar a sua relaçom coas mesmas mediante o uso de empresas lucrativas muito interesadas em censurar as vozes críticas, silencia-las ou vitupera-las utilizando más artes e insultos gratuitos.

Mas se retomáramos agora para falar da situaçom na Índia esses dados porcentuais cos que nos estiveram bombardeiando de maneira interesada até há bem pouco, que obtemos??

Índia é o 2º território mais povoado do mundo, dentro das suas fronteiras têm registradas coma residentes 1.366.417.754 pessoas (segundo os últimos dados oficiais) e se tomamos em conta as 201.187 MORTES registradas lá até agora coma supostamente produzidas pola plandemia, obtemos uma porcentagem de menos de 15 MORTES por cada 100.000 habitantes ou de só uma letalidade do 0’015% da sua povoaçom total e esta ridícula porcentagem assusta bem pouco ou mais bem nada e mais se temos na conta de que, segundo aponta JO NASH no seu artigo que colei ontem acá, essa quantidade é muito minor a das que morrem por DIARREIA todos os dias do ano e desde há muitíssimos anos devido á falha de água potável e saneamento

A fábrica do medo segue produzindo notícias a bo ritmo

Eu por momentos imagino-me um grupo interesado de coviadetas e covidianas reunidas ao redor dum ídolo com forma de vírus conjuradas, preparando as suas vindouras jogadas criativas, co galho de seguir provocando TERROR entre as povoaçons; valorando se agora é milhor tirar de argumentos utilizando porcentagens sobre CEM MIL ou MORTES REAIS e rindo a cachom e babejando entanto remitem aos seus vozeiros submissos e cúmplices as suas novas diretrizes para manter esta situaçom sine die ou até que lhes saia dos colhons e das conas em aras de seguir vendendo as suas pócimas e as supostas vacinas.

[ÍNDIA] No Olho da Campanha Mediática do MEDO á COVID

Nos telejornais e capas de imprensa dos últimos dias, a Índia, com suas quantiosas mortinhas diárias sempre anónimas, vê-se agora refletida em images a cotio co galho de seguir metendo MEDO ás passivas espetadoras da plandemia global.

Com tal motivo reproduz (traduzido) o estupendo artigo, autoria de JO NASH, publicado há só 2 dias na web Left Lockdown Sceptics com o cabeçalho Contextualizando a Atual ‘Crise COVID’ na Índia:

As reportagens da grande mídia sobre a 'crise COVID' na Índia foram claramente governadas por uma abordagem global de mensagens que parece ter como objetivo aumentar o medo as 'novas variantes' e coagir o cumprimento da vacinaçom durante um período de resistência crescente, ambos na Índia e no estrangeiro. No entanto, como alguém que viveu na Índia por 8 anos no total até dezembro de 2019, e como arrecadador de fundos para um banco de alimentos em Bihar que tem aliviado a fome causada por bloqueios [1], tenho contato diário com pessoas na Índia tamém como algum contexto para os números apresentados em meio ao alarme em andamento.

Em primeiro lugar, a mídia está apresentando casos e mortes em números inteiros que parecem horríveis, até que se convertem em porcentagens sobre da enorme povoaçom da Índia de 1,4 bilhom de pessoas. A taxa de mortalidade diária atual de 2.600 pessoas na Índia é a equivalente a 126 mortes por dia no Reino Unido, muito abaixo de taxa de pico mais alta do RU e muito próxima da que estám experimentando agora. Veja o gráfico produzido polo JHU a seguir para entender o contexto [2].
Em segundo lugar, mesmo com as alegadas mortes de COVID atingindo seu pico, mais pessoas morrem de diarreia todos os dias na Índia e isso vem ocorrendo há anos, principalmente devido à falta de água potável e saneamento, criando um terreno propício para o florescimento de doenças transmissíveis [3]
Em terceiro lugar, Delhi, o foco das mensagens da mídia e a fonte de muitas das cenas horríveis de sofrimento da mídia, tem o ar mais tóxico do mundo, o que muitas vezes faz com que a cidade tenha de fechar devido aos efeitos generalizados sobre a saúde respiratória [4, 5, 6]. Isso levou Sonia Gandhi e seu filho Rahul a fugir da cidade em novembro de 2020 até que a qualidade do ar melhorasse [7].

Em quarto lugar, as eleições para as assembleias de alto interesse estám tendo lugar nalguns dos maiores estados da Índia neste momento [8]. O ar tóxico de Delhi tem sido um futebol político há anos que nenhum partido dominante aborda diretamente, preferindo apelar aos esforços coletivos dos indivíduos para resolver o problema. Portanto, culpar os crescentes problemas respiratórios que exigem oxigênio em um pico de COVID habilmente desvia a atençom da contínua negligência política desse urgente problema de saúde pública.

Quinto, doenças respiratórias, incluindo DPOC, TB e infeçons do trato respiratório, como bronquite que leva à pneumonia, estám sempre entre as dez principais causas de morte na Índia [3]. Essas condiçons som severamente agravadas pola poluiçom do ar e freqüentemente requerem oxigênio, que pode ser escasso durante as crises de poluiçom do ar. Delhi viu até sua primeira barra de oxigênio aberta em 2019, onde residentes mais ricos podem pagar por uma explosom de oxigênio de 15 minutos durante os períodos tóxicos [9].

Finalmente, o foco do governo índio na aquisiçom de vacinas corre o risco de desviar recursos do enfrentamento de assuntos urgentes de saúde pública, incluindo acesso a água potável, saneamento, ar puro e tratamentos para outras doenças transmissíveis. Um artigo no British Medical Journal relatou a interrupçom do acesso à vacinaçom contra tuberculose devido a bloqueios [10], com a tuberculose conhecida por causar cerca de 1,4 milhons de mortes no país anualmente.

De acordo com meus contatos locais, as pessoas em Delhi sofrem de problemas respiratórios e pulmonares nom tratados, que agora se estám tornando graves. Eu também tive problemas respiratórios lá quando estava perfeitamente saudável e comecei a me mascarar para manter as partículas fora de meus pulmons. Eu costumava sofrer de infeçons graves no peito duas vezes por ano durante as grandes mudanças no clima na Índia, geralmente novembro/dezembro e abril/maio. Quando eu relutantemente mascarei isso parou. Meus contatos relataram que as infeçons brônquicas sazonais usuais nom foram tratadas adequadamente por médicos com medo de contrair COVID e devido ao feito das pessoas evitarem hospitais públicos por medo de contrair COVID. Sem dúvida, esses temores foram alimentados pola cobertura alarmista da mídia sobre a situaçom. Consequentemente, a falta de intervençom precoce significa que muitas doenças respiratórias desenvolveram complicaçons com risco de vida. Além disso, as pessoas das áreas rurais vizinhas costumam viajar para Delhi para tratamento, pois tem as melhores instalaçons de saúde e as pessoas podem ir para lá por algumas rúpias de trem. Isso pressiona o sistema de saúde de Dehli durante as temporadas de vírus respiratórios.
Até agora, meus contatos relatam que a aceitaçom da vacina entre as classes trabalhadoras e outros grupos minoritários tem sido baixa devido à desconfiança generalizada nos campos de vacinaçom financiados polo governo. No contexto da negligência dos governos sucessivos de outros problemas de saúde pública de longa data que afetam desproporcionalmente a classe trabalhadora da Índia, a cobertura de notícias de COVID e bloqueios som percebidos como tentativas de coagir o cumprimento da vacinaçom. Além disso, muitos percebem a COVID como uma doença com maior probabilidade de afetar os ricos que vivem em ambientes urbanos fechados com ar condicionado; portanto, a relutância em obedecer permanece. A vacinaçom está agora sendo promovida em vez de tratamentos iniciais baratos que estavam amplamente disponíveis e, embora a aceitaçom da vacina tenha aumentado, as mortes também estám conforme mostrado no gráfico da Universidade John Hopkins abaixo [11]. Embora a correlaçom nom seja igual à causalidade, a maioria das pessoas com quem falei nom acredita que isso seja apenas uma coincidência. Dada a ampla disponibilidade de dados online e relatos anedóticos de reaçons adversas e mortes, as suspeitas da campanha de vacinaçom permanecem.



Quando consideramos a atual cobertura da mídia sobre a suposta crise do COVID na Índia no contexto dos múltiplos fatores apresentados acima, fica claro que as preocupaçons das pessoas nom som infundadas e nem tudo é o que parece.

Referências

1. Just Giving (2020) ‘We’re Raising £3000 to Continue the Food Bank in Bodhgaya’ https://www.justgiving.com/crowdfunding/foodbankbodhgaya

2. John Hopkins University’s Coronavirus Resource Center (2021) https://coronavirus.jhu.edu/map.html for current data.

3. Times of India (2021) ‘These Diseases Kill Many More Than the Coronavirus’ https://timesofindia.indiatimes.com/india/these-diseases-kill-many-more-than-coronavirus/articleshow/74670863.cms

4. DW.com (2020) ‘India: Smog Causes Health Emergency During Merkel Visit’ https://www.dw.com/en/india-smog-causes-health-emergency-during-merkel-visit/a-51083303

5. Al Jazeera (2020) ‘India’s Capital New Delhi Suffers Most Toxic Air in a Year’ https://www.aljazeera.com/news/2020/11/5/indias-capital-new-delhi-suffers-most-toxic-air-in-a-year

6. Thomas, V and Tiwari, C. (2020) ‘Delhi the World’s Most Polluted Capital Fights Back’ Brookings https://www.brookings.edu/blog/future-development/2020/11/25/delhi-the-worlds-most-air-polluted-capital-fights-back/

7. The Hindu (2020) ‘Air Pollution: Sonia Gandhi Shifts to Goa on Medical Advice’ https://www.thehindu.com/news/national/air-pollution-sonia-gandhi-shifts-to-goa-on-medical-advice/article33140498.ece

8. Indian Express (2021) ‘Assembly Elections 2021 Live Updates’ https://indianexpress.com/article/india/assembly-elections-2021-live-updates-west-bengal-kerala-tamil-nadu-puducherry-assam-7250933/

9. BBC News (2019) ‘Delhi Pollution- The Bar Selling Oxygen to Choking City.’ https://www.bbc.co.uk/news/av/world-asia-india-50502972

10. Pai, M. et al. (2020) ‘India’s Syndemic of Tuberculosis and COVID-19’ BMJ Editorial https://gh.bmj.com/content/5/11/e003979

11. John Hopkins University CSSE Covid-19 Data (2021) https://github.com/CSSEGISandData/COVID-19




	

A Taberna do meu tio Tonho… se hoje existira.

Na taberna do meu tio Tonho cada qual bebia do que ele lhe punha. Policarpo, “Poli”, um seu cliente que andava em tratas com portugueses da outra beira da raia, trouxera-lhe um dia de agasalho um desses azulejos sobre o fundo branco com provérvios típicos do país vizinho que ele mesmo encargara a um mestre azulejista da Vila Nova de Gaia com a seguinte lenda:

E tal que assim era:

Quando o ribeiro branco escasseava, tocava beber do tinto e vice-versa. Quando isto se passava já podia pôr-se túçaro algum cliente, que se nom queria do tinto, havia água abondo no rio. Mais de um desses “bebedores de passo” provara as águas frias de inverno tras queixar-se do erro na cor do vinho que lhe pedira ao meu tio Tonho, quem nom lhe tinha muito miramento para quem nom assumia seu peculiar manejo do negócio.

Nom era doado enfadar ao meu tio Tonho, quem sempre presumia de ter um bom beber e de que por isso se figera taberneiro. Coma ele dizia: “Eu som meu milhor cliente e do que eu trasfego, bebe minha gente”. De feito a sua clientela habitual, essa sua peculiar coorte de cavaleiros desarmados, já estava de volta das teimas do Tonho e tal qual fazia ele, trasfegavam da cunca á gorja sem olhar a cor do vinho que lá caera em primeira instância do pipote à jerra, e de segundas núpcias, da jerra à cunca.

Havia anos que seus clientes assumiram com vaga disciplência os vaivéns aleatórios do meu tio dum pipote a outro coa jerra baleira para enche-la dum ou doutro líquido segundo onde pararam seus incesantes abaneios. Suas derivas pola sua taberna faziam-se mais longas e maiores quanto ele mais bebia e embriagava co passo das horas e a medida que o Sol avança inexorável cara poente. Alguns clientes seguiam-lhe cos seus olhares impacientes percorrendo os surcos que o Tonho ia deixando sobre esse cham sempre cuberto de serraduras. Ao final de cada jornada as pegadas do meu tio Tonho semelhavam mapas de novas rotas na busca dum tesouro nunca atopado.

Num mal ano, no que as suas cepas de cainho bravo foram atacadas polo míldio e isso provocara escasez do tinto, fora quando aparecera por vez primeira um pipote de Ribeiro clarete que até entom por nenhures nunca tal se vira.

Tal coma meu tio digera ao apresentar tal pócima a sua clientela: “tantotem que nom seja branco nem tinto, sua mistura dá clarete, que tanto vale para mitigar as penas coma para dar carrete”

À taberna do meu tio Tonho e as suas maneiras, de seguir existindo agora, valeria de bo exemplo para explicar porque agora autoridades de todas partes aconselham misturar Pfizer com AstraZenecas ou Jansen com Modernas.

De cara o pensamento único.- Da falha de debate cientista sobre a pandemia nos média

Quando se PRIVATIZA um SERVIÇO PÚBLICO nom só este deixa de ser PÚBLICO, senom que mesmo deixa de ser um SERVIÇO para se passar a ser só um NEGÓCIO

Desde os inícios da era covidiana todos os “Grandes Meios”, sem excepçom alguma, foram partícipes da Campanha Orquestrada para infundir MEDO a uma desconhecida e nova DOENÇA trasmitida por um presunto novidoso vírus de origem zoonótico -de origem animal nom humano- do que ainda nada sabemos quando já se passou mais de um ano após a sua espetacular apariçom estelar em todas as televisons do mundo mundial.

Supostamente originário da remota China, expandeu-se por todo o globo terráqueo e chegou até as fronterias dos países mais ricos. E foi assim coma chegou até nós, sem que nenhuma cientista atopara fórmula alguma para poder frear o seu imparável avanço por terra, mar e ar. Chegou para foder-nos e deteriorar ainda mais as nossas saúdes psicóticas de obesas ou anoréxicas privilegiadas do Planeta.

E nossos governantes declararam a GUERRA imediata contra o VÍRUS e seus entusiastas vozeiros dos meios públicos ou privativos se pugeram ipso facto a fazer o que milhor sabem: Replicar unánimes e todos a uma a VOZ de seus AMOS.

Suas explicaçons som vagas e singelas, vam direitas a exiger de todas o cumprimento obrigatório de medidas profiláticas, coidando-se muito de utilizar termos cientistas complexos para que assim todas tragemos as suas píldoras sen enterar-nos bem do que nos estám dizendo.

Trata-se de infundir MEDO ao VÍRUS de maneira eficiente e para isso há que estar TODAS A UMA coma em Fuenteovejuna. Há que evitar que nenhuma opiniom contrária ao PENSAMENTO ÚNICO poida chegar de maneira clara e direita às teleaditas passivas, às leitoras acríticas de jornais, às ouvintes autómatas das rádios, às consumidoras replicantes de fakes … E assim nascem por todas partes as CENSORAS OFICIAIS de toda ideia discrepante da Oficial que adquirem de imediato FRANQUIA de VERACIDADE (tal qual as declaraçons dos polícias nos julgados) para LUTAR a braço partido contra toda uma pleiade de MONSTROS TERRAPLANISTAS, CONSPIRANOICAS, NEGACIONISTAS, FILHAS DE BELCEBÚ empenhadas em debater e pôr em questonamento o PENSAMENTO ÚNICO ditado polas bocachas mais famosas destes Grandes Meios que se sumaram entusiastas desde os inícios ao MORBO de contar numericamente e uma a uma as vítimas que iam caindo supostamente a causa deste NOVO TERRÍVEL VÍRUS entanto seguiam dando conta dos males de amores e desamores de PIJOLANDIA.

Nem uma só voz de todas estas VIVIDORAS do MORBO soou discordante nos inícios da presunta Pandemia e aos poucos começam à par uma CAÇA de BRUXAS das vozes discrepantes que se fam ouvir por seus próprios e escasos meios, junto uma CAMPANHA ORQUESTRADA de DESPRESTÍGIO da toda OPINIOM DIVERGENTE.

Prova disto é que, a maioria das televidentes, desconhecem hoje em dia que há muitas PESSOAS de CIÊNCIA, BIÓLOGAS, EPIMEDIÓLOGAS, MÉDICAS,… que mantenhem posturas MUITO CONTRÁRIAS às medidas oficiais e MUITO CRÍTICAS com as VACINAS mesmo desde antes de começar estas a ser injetadas. E se nom sabem nada disto é porque estas opinions discrepantes NUNCA tiveram OCO em canles do telelixo coma Telainco ou La Infexta.

A Campanha MEDIÁTICA ORQUESTRADA coa DECLARAÇOM UNILATERAL de GUERRA ao vírus, coa IMPOSIÇOM do MEDO ao mesmo e coa INVISSIBILIDADE ou as CHANÇAS e BURLAS das VOZES DISCORDANTES têm sido um ÉXITO. É inegável

Maioria da gente na atualidade crê cegamente no que se di desde os Organismos Oficiais e os Desgovernos, e já chegaram ao ponto de nom se preocupar nem de saber qué é o que lhes estám METENDO por VEIA.

Diante isto que cada qual que apande com o seu, se bem eu quero que vos fique bem claro que eu NOM SOM um CONSPIRANOICO, nem um TERRAPLANISTA. De feito nunca neguei a existência deste vírus, se bem sim me prantejo a SUA CAPACIDADE LETAL e desde os inícios da declaraçom da pandémia ponho em QUESTONAMENTO todas e cada uma das múltiples ESTÚPIDAS MEDIDAS que nos estám obrigando a respeitar em aras dum suposto bem sanitário comum (suponho que quererám dizer “comum do mundo rico” porque à gente empobrecida dos países expoliados, tararí que te vim) e tampouco nom crio numas VACINAS desenvolvidas a toda velocidade em tempo recorde na história e que nom se estavam desenhando em origem para combater este vírus.

Umas perguntas vos fago: A quanta gente de ciência escutastedes discrepar das teses oficiais propandémicas nos grandes meios, com disponibilidade de tempo e coa liberdade suficinte para expor a sua postura num debate respetuoso e sem ser insultada, menospreciada ou tomada a sua opiniom a pitorreio geral ?? Acaso nom seria muito mais lógico dar-lhes essa oportunidade e enfrontar sua opiniom à das numerosas e entusiastas defesoras das teses oficiais ?? Dado que supostamente as oficialistas tenhem argumentos abondo e razons contundentes, nom seria um debate de ideas a milhor maneira de deixar-nos, as antipandémicas, em ridículo público?? E uma vez acadado o ridículo, nom teria motivado a desapariçom imediata destas opinions “conspiranoicas” de todo espaço e lugar?? Entom, porque NOM HÁ ESTE DEBATE em nenhum méio??

Pola contra, e se vedes a cotio a tele: Quantas vezes tendes ouvido ou visto rir-se das discrepantes, ser estas insultadas ou menospreciadas as suas opinions divergentes com a oficial, coma se estas pessoas nom estiveram tamém a sofrer por esta situaçom; coma se estas nom se informaram polo seu próprio bem para a sua saude e a da sua gente. Semelhara que o único que há detrás do que nos motiva a diverger, sejam causas sujas, obscuras e ocultas. Um demo que nos possue, controla e dirige.

Semelhara que as vozes oficialistas que defendem as teses oficiais estiveram cheias de razons polos seus estudos e conhecementos adquiridos nas universidades e outros centros do saber e que, pola contra as replicantes negacionistas só opinam em contra por foder, sem argumentaçons válidas nem investigaçons pertinentes.

E coma coisa de encantamento, ninguém menta as generosas donaçons, agasalhos, viagens e congresos de médicos que som abonados ao 100% polas grandes companhias farmacêuticas, essas mesmas que criaram estas novidosas vacinas. Milhons de euros saem todos os anos destas empresas em conceto de obséquios a pessoal médico para que receitem os seus preparados. Tal é assim que há coisa duns anos atrás tivera-se que aprovar uma lei que proibia a estas empresas com mutíssimo ánimo de lucro fazer agasalhos de grande quantia ao pessoal médico e desde entom estes negócios adicam-se a costear Congressos, Reunions, Conferências,… onde médicos de todo o mundo acodem com gastos pagos em hoteis e restaurantes de lujo. Poida que nom seja motivo abondo para que grande parte da profissom médica se pugera de imediato ao carom da Campanha orquestrada por estas empresas que fam negócio coa saude da gente; mas nom crio que ninguém se pense que as discrepantes opinam diferente porque nom som convidadas a tais festas.

E se as grandes companhias farmacêuticas milhonárias estám dispostas a pagar lujos a médicos e investigadores, nom poderiam fazer o mesmo com as supostas estrelas televisivas tipo Anarrosas ou Ferreras?? A fim de contas, os favores há que paga-los…

De feito todos os grandes meios colaboracionistas ao unísono conseguiram em só 3 meses mudar o parecer de milhons de pessoas do estado español e tal qual, de pronto, de caseque um 50% de residentes que declaravam nom querer vacinar-se (47% em novembre de 2020) se passou em fevereiro de 2021 a ser só um 8%. Nem sequer quando o referendum trampa da OTAN vivira-se uma mudança tam brutal; o poder da tele é muito e suas mentiras entram fácil e se além fam-se constantes burlas da gente crítica e se nos botam as culpas das mortes… Branco e em garrafa.

Desde os começos da declaraçom universal da pandemia até agora, tendes visto nalgum programa informativo explicaçons claras de em que consistem estas vacinas e como afetarám a nossa saude? Contaram-vos nalgum momento que a vacina Pfiezzer é produto duma investigaçom iniciada há já mais duma década (10 anos) como tratamento contra o câncer e nom para combater um vírus? Angela Merkel desvelara esta curiosa cirscunstância tras perguntar-lhe ao responsável investigador desta vacina em qué momentos pensaram por primeira vez usa-la frente ao coronavirus, ao que este respostara: “Lembro perfeitamente. Em 24 de janeiro no almorço decidimos começar. A partir duma publicaçom sobre o que estava ocorrendo em Wuhan pensamos que era provável que se desatara uma pandemia e optamos por passar das terapias contra o câncer a dedicar os nossos recursos ao desenvolviemto duma vacina”. Conhecedes dalguma outra vacina que se desenvolvera tam rápida?? Sabedes que por primeira vez o que vos estám metendo por veia vai direito a interferir no vosso ARN para que este gere anticorpos? Sabedes que é toda uma novidade na prática médica?

Málditos Nórdicos

Agora se atopam com que todas as vacinas e mesmo as absurdas medidas anti-COVID estám em questonamento nos países nórdicos. Esses estados dos que de sempre se figera moi boa imprensa: milhores níveis de estudos, maior grado de democracia, saude de ferro, … À negativa desde os inícios de Suécia a impôr encerros estúpidos e tapabocas, suma-se agora Dinamarca ao proibir a vacinaçom com Astra-Zeneca devido aos numerosos casos de trombose detetados em pessoas sás que foram vacinadas com este invento.

Responsávies de Pfizer sairam ao passo das declaraçons de Sigurd Hortemo, médico jefe da Agência Noreguesa de Medicamentos, quando declarou que as evaluaçons feitas tras das primeiras vacinaçons sugirem que «nom podemos descartar que as reaçons adversas à vacina que sucedem dentro dos primeiros dias após (como fevre e náuseas) poidam contribuir a um curso mais grave e a um fatal desenlace em pacientes com uma doença subjacente severa» feitas a raíz da morte de 35 pessoas na Noruega tras receber a 1ª dose desta vacina: «O número de incidentes até agora nom é alarmante e está na linha das expetativas»!!

Declaraçons nada raras em gente que fam negócio da enfermidade, como Marijn Dekkers, Conselheiro Delegado de Bayer na Índia em 2014 declarava isto quando o governo índio dera luz verde a criar um genérico mais barato nos tratamentos contra o Câncer, VIH e Diabete, conseguindo abaratar num 97% o seu preço com respeito á patente em poder de Bayer: “Nós nom desenvolvemos este medicamento para os índios senom para as pacientes ocidentais que poidam permitir-se-lo“. Por certo Bayer uniu-se nom há muito com Monsanto, essa empresa que se figera famosa polas suas modificaçons genéticas na agricultura, criando a alimentaçom transgênica. A uniom de âmbas empresas multimilhonárias dera pé ao maior fabricante de ervicidas e sementes transgênicas do mundo; um grande negócio muito “saudável” (salva seja a retranca).

Que estedes bem informadas ou nom é coisa vossa. Se credes cegamente no que vos contam polas teles, esse é vosso problema.

PROIBIR-NOS TUDO ATÉ ACADAR A IMORTALIDADE E MAIS ALÁ

Nesta etapa das nossas vidas vacineiras covidianas na que estamos todas imersas -mesmo as que nom comungamos coas suas rodas de muinho do MEDO à VIVER- semelhara que, co galho de paliar a má imagem das presuntas vacinas anti-COVID, com seus letais “trombos” e demais “mortais” efeitos secundários fazendo melha em pessoas recém vacinadas; supostas expertas na saúde das demais estám a sair nos mentideiros proponhedo quantas mais PROIBIÇONS milhor para procurar acadar uma imposível situaçom de TOTAL AUSÊNCIA de ENFERMIDADES a NÍVEL MUNDIAL.

Assim nom é raro lêr, ver ou escuitar a falabaratos propôr, nom só que sega a estar proibido por sempre FUMAR nos terraços dos bares e nas vias públicas, senom mesmo PROIBIR o TÁBACO porque causa miles de mortes todos os anos de câncros de bexiga e/ou pulmom, e de golpe soltam estatísticas da OMS polas suas bocachas: MAIS de 8 MILHONS de pessoas MORREM CADA ANO por esta causa (mais de 7 milhons polo seu consumo direito e arredor de 1,2 milhones de fumadoras passivas).

Curioso é, que nos inícios desta era covidiana, quando estivemos obrigadas ao encerro domicilário sem ter cometido nenhum delito, dentre os estabelecementos que se consideraram “IMPRESCINDÍVEIS” figuravam, à par das farmácias, os ESTANCOS. Nom por considerar moi necesária a venda de selos para que a gente nom perdera a costume de escrever cartas e postais para remiti-las a seus seres queridos (onde vai que tal se perdera…) senom para que a gente fumadora nom se vira privada de seu vício e para que as fumadoras pasivas do seu círculo íntimo nom sofreram os efeitos secundários das más maneiras e o mal humor de quem se vê privado duma adiçom de golpe, sem terápia nem afetos, o que trairia sem dúvida muitas mais mortes e até suicídios, do que o fume do tábaco.

Além do absurdo que é nom poder fumar num terraço dum bar quando muitíssimos destes estabelecementos estám ubicados numa beira duma via urbana ou rural pola que passam a cotio numerosos carros, camions, autobuses e motos, cuspindo a tudo gas óxidos nitrosos (NOx), monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), compostos orgánicos volátis e outras macropartículas. Caberia entom perguntar-se: PROIBIRIAM ESTES FALABARATOS TAMÉM O TRÁFICO DE TODO VEÍCULO CONTAMINANTE?? É mais, desta categoria nom estám excluidos nem os carros elétricos, dado que na atualidade dependem duma eletricidade produzida, na sua maioria, por meios muito contaminantes e altamente perigosos para as humanas e resto de seres vivos do planeta (nucleares, carbom, alta tensom, aerogeneradores gigantes, encoros, …)

E já postas a eliminar das nossas vidas todo aquilo que é causante de muitíssimas mortes cada ano, QUE TAL SE PROIBEM O TRABALHO DEPENDENTE ??

Segundo dados oficias da OIT, MORREM a CADA ANO, 2 MILHONS, OITOCENTOS MIL PESSOAS por causa dos acidentes e doenças laborais, causadas por as MÁS CONDIÇONS LABORAIS. Além umas 270 MILHONS de PESSOAS sofrem CADA ANO acidentes laborais e umas 160 MILHONS de CURRELAS contraem a cada ano DOENÇAS PROFISSIONAIS.

E porque nom, metidas já em farinha, PROIBE-SE o FAME??

Segundo dados do Programa Mundial de Alimentos, a FAME causa a cada ANO:

45% das MORTES de crianças MINORES de 5 ANOS

20,5 MILHONS de CRIANÇAS que nascem com baixo peso (1 de cada 7 no mundo)

148,9 MILHONS de crianças minores de 5 anos afetadas com retraso no seu crecemento (1 de cada 5)

812 MILHONS de PESSOAS das zonas empobrecidas do planeta (Ásia, África, América Latina e Caribe) PASSAM FAME diária

E, uma outra ideia genial, POR QUE NOM PROIBIR TODO TIPO de ARMAMENTO??, AS GUERRAS??, OS MILITARES ??, OS POLÍCIAS ??

Amnistia Internacional (AI) contabiliza que a CADA DIA MORREM MAIS de 500 PESSOAS por causa da VIOLÊNCIA por ARMAS de FOGO

Ou que tal se PROIBIMOS a MORTE??

[Novo Vídeo] O que é Especismo e por que combatê-lo

O especismo é um sistema de opressom que submete animais não-humanos e nos faz acreditar que temos o direito de maltratá-los, assassiná-los ou escravizá-los.

Neste vídeo em português, de apenas 9 minutos e meio, analisa-se e decompom-se as formas de funcionamento do especismo: em que áreas, a quem afeta, como se perpetua, como se esconde e se torna invisível, etc.; de uma perspectiva radical e completamente oposta a qualquer outro tipo de opressom.

Está colgado na plataforma de vídeos anarquistas kolektiva.media, um trabalho conjunto entre Submedia e Antimídia para ofertar a coletivos e individualidades anarquistas onde subir vídeos de maneira livre e gratuita e fora das plataformas capitalistas com muito ánimo de lujo.

Olhar na seguinte ligaçom: https://kolektiva.media/videos/embed/b2bbb1b0-c2eb-4bf0-aa1e-6c072d4e1113

[Tenerife] Mais denúncias sobre os Acampamentos da Vergonha, esses Cárceres ilhados para pessoas migrantes.

No passado sábado 10 de abril, a Assembleia de Apoio a Pessoas Migrantes da ilha de Tenerife, convocava nas ruas uma rolda de imprensa para a leitura dum seu Comunicado no que dam conta da sua raiva diante da proibiçom pola Subdelegaçom do Governo mais Progre da História d’España dum ato público previsto para essa mesma manhã para denunciar os graves feitos que se sucedem desde que este Governo Mais Progre decidira converter às ilhas Canarias numa prisom permanente para pessoas migrantes, violando assim o artigo 13 da Declaraçom Universal dos Direitos Humanos que garante que: 1. Toda pessoa tem direito a circular livre e a escolher a sua residência no território dum Estado e 2. Toda pessoa tem direito a sair de qualquier país, incluso do próprio, assim coma a regressar ao mesmo.

No seu Comunicado denunciam que PSOE e Unidas PODEMOS construíram nas ilhas Canarias um cenário bélico, um cemitério de seres humanos onde a vida destas pessoas carece de valor e dignidade.

E além assinalam as declaraçons do Delegado do Governo em Canarias, Anselmo Pestana, coma totalmente inaceitáveis tras apontar a que “hay muchos intereses puestos en que el campamento de migrantes tinerfeño de Las Raíces, fracase” e insinúar que som as solidárias voluntárias as que “están malmetiendo con los inmigrantes e impiden que el campamento funcione con normalidad.”

Rematam reconhecendo-se muitas as pessoas que exigimos que se cumpram os direitos básicos de todas e que nom se viole nem um só artigo dos Direitos Humanos e denúnciam que “o governo mais progre” decidiu nom só ignorar esses direitos, senom tamém matar a esperança dumas pessoas que o único “delito” que cometeram é fugir do expólio, a escravitude e o saqueio que as gentes da própria Uniom Europeia ejecuta nos seus países de origem.

Na manhã de antontem, día 13, Anselmo Pestana fazia a sua entrada espetacular no seu coche oficial brilhante no Acampamento Las Raíces.

Ontem día 14, a Asamblea de Apoyo manifestava que dita vissita, longe de traduzir-se numa melhora da situaçom, invisibiliza e acentua o racismo institucional e fazia públicas as sensaçons percebedas tra-las declaraçons realizadas por esta personagem:

Em declaraçons realizadas a diversos meios de comunicaçom, Pestana tem tentado construir um relato absurdo e carente da mínima ética e honestidade que se espera dum cargo público:

– Afirma que existem psicólogas no espaço, e isto é verdade. Agora nós perguntamo-nos: Som suficientes? Possuem estas profissionais as ferramentas, e sobretudo, estám no entorno adequado para ajudar a que estas pessoas sanem? Cremos que não, e lamentavelmente som muitos os acontecimentos recens que nos dam a razom.

– Afirma que há um serviço de enfermaria. Mas oculta que é insuficiente, que há muitas pessoas que estám a desenvolver doenças devido às instalaçons, e outras tantas que têm problemas de saúde que foram desatendidos durante meses.

– Alude à existência de trabalhadores sociais. Mas não há nenhum tipo de plano de integraçom à vista, de feito não há conhecimento de nenhum tipo de plano. A presença destas trabalhadoras é, como pouco, um insulto à profissom já que de feito estám a atuar meramente como cuidadoras (no melhor dos casos), e como carcereiras a pouco que atendamos à realidade do lugar.

– Cumprimenta à ONG ACCEM por “o esforço de melhorar as coisas”. Que coisas exactamente? A ONG tem reconhecido a má qualidade, e pouca quantidade da comida, após que se chegaram a produzir intoxicaçons. A ONG sabe que não conta com pessoal suficiente, mas avisa que faram-se futuras contrataçons. A ONG sabe-se desbordada, mas nega-se a receber o apoio de vizinhas e ativistas concienciadas. Tudo isto é só a superfície dos problemas que toda Canárias sabe já, estám-se a dar nesse lugar e no resto de Acampamentos da Vergonha.

O certo é que a realidade fai dano à vista, uma realidade que Pestana não pode ocultar com sua presença no espaço, e que não podemos deixar de denunciar que é produto das políticas racistas do Governo canario e espanhol, que condenam às pessoas migrantes a um limbo que lhes está a prejudicar de forma muito grave a nível pessoal, físico e emocional.