Arquivo da categoria: política partidista

Comochoconto – OTAN Historia duma Alta Traiçom – Hoje 36 aniversário

mural_otannon Com o galho de se cumprir hoje sábado, 12 de março, 36 anos do papel do PSOE de Mr X, Felipe González, na Alta Traiçom do falso Referendum, colo acá o programa da rádio Kalimera que foi emitido ao vivo em 2006, para conhecemento da história das Mentiras desta falsa democracia na que a partidocracia fai o que lhe peta com o consentimento das massas dóceis. Dizer que este referendum foi o último até agora no que se consultou á povoaçom (nunca mais, até agora, volveu-se a consultar nada baixo esta fórmula) se bem se figera tal manipulaçom que chegara a se apresentar a entrada na OTAN baixo estas premisas que nunca se cumprirom:
otan

«MÁS CHULA QUE UN OCHO»

Reconheço que durante muitos anos da minha vida foi uma expressom que usava do comum nas liortas entre irmás sem saber da sua origem. Namorado desde cativo dos números e das suas combinaçons matemáticas nom atinava a ver-lhe nenhuma chularia ao nº 8, nom sendo que quando se amossa tombado fai-se infinito , o qual já de per se «nom é cousas de rir».

Anos depois  souvem por casualidade que o tal dito vinha duma história madrilenha de princípios do século passado quando, «chulapos» e «chulapas» engalanadas com seus trajes típicos, abarrotavam o tranvia nº 8  para ir até Carabanchel, á verbena que se celebrava na Pradera de S. Isidro na festividade do patrom. Nom podia existir nada mais chulo que o tranvia nº 8 atestado de «chulapos» e «chulapas»

O tal dito volveu-me recém á mente -quando já há tempo que nom o tinha no meu magim- por mor da atitude presencial da presidenta da Comunidade de Madrid diante das cámaras e tamém no seu parlamentinho. Ainda que sabe que foi pilhada em mil renúncias, e pese a isso ou por isso, segue erre que erre impertérrita como se o escândalo do seu Master nom fora com ela.

Por inspiraçom das musas marroquinas fum navigar e buscar de que bairro é «essa pessoa da qual lhes falo» e atopei numa web dessas de «bit cuché!» que di que é «carabanchelera»! Tate! de onde a verbena das «chulapas».
Continuar lendo

Alegaçons do C.S.O. A Insumisa diante da ordem de despejo notificada polo concelho da Marea Atlantica

O processo de despejo da okupa corunhesa “A Insumisa” já está em marcha desde que o concelho da nova política (que é igual que a velha pero muito mais hipócrita em quanto as suas relaçons contra da cidadania organizada) déra-lhes 10 dias para apressentar alegaçons. É por isto que desde a assembleia da Insumisa acordaram respóstar-lhes tirando de retranca. Cópio e colo duma rede social seus acordos (mantendo sua grafia junteira):
Aquí deixamos as alegacións a modo de resposta ao requerimento de desaloxo do CSO (vai con algo de retraso, mais mellor tarde que nunca):

AO CONCELLO DA CORUÑA
Continuar lendo

Medio Rural: “Pôr caçadores a vigiar os lumes no monte é como chamar a raposa para tomar conta do galinheiro”

Já dim conta em várias entradas desta minha bitácora das minhas suspeitas de que os disparos dos caçadores tiveram algo a ver com a vaga de lumes desatada na data aciaga do domingo 15 de outubre passado que sinificara a queima de 50.000 hectares da massa arvórea da Galiza e na que morreram quatro pessoas.
Fora justo nesse domingo quando começara o periodo hábil de caça aprovado pola Direçom Geral de Património Natural da Junta de Galiza; a tal efeito várias colegas certificaram-me que nessa jornada, desde bem cedo na manhã, já andavam os caçadores a tiros polos montes. Ou seja que, pese ás previsons meteorológicas que auguravam moi fortes ventos furacanados; o começo da tempada de caça 2017-2018 nom foi suspensa.
Continuar lendo

“O MUNDO AO REVÉS” Feijoo reconheçe que o PP deve governar só para ricos

“Cada cam lambe o seu caralho” e Feijoo têm moi claro que a gente que de verdade lhe preocupa e para quem governa, som as gentes adinheradas e sem problemas económicos, a “sua gente”.

Assim se desprende das suas próprias palavras lançadas desde a tribuna na sua intervençom na sessom de control do Parlamento de Galiza, na passado quarta dia 21 de março quando, tirando de hipocrasia, dirigiu-se com estas palavras á oposiçom -En Marea, PSdeG e BNG- e em alusom a participaçom destes partidos nas mobilizaçons das pensionistas: O mundo ao revés, nós tirando polas rendas baixas e médias e vostedes polas rendas altas.
Continuar lendo

Confirmado, o concelho progre e chachi guachi da Corunha já começou o processo de despeje do CSO A Insumisa

Colo da Irmandade da Costa este artigo que assina C.R. (mantenho sua grafia):

  Xulio Ferreiro planificando o desaloxo na xunta de goberno

Confirmado, o concello progre e chachi guachi da coruña comezou o proceso de desaloxo do Centro Social Okupado A Insumisa. Tras longos meses mareando a perdiz – que si, que non, que nunca che decides- finalmente decidiron cumprir co plan trazado polo Partido Popular para obrigalxs a desaloxar a okupa coruñesa. A reunión deste luns do equipo de goberno municipal aprobou, coa ausencia do alcalde pero coa participación dxs edís ex-okupas (Sande, Claudia, Xiao e Roci) a “incoación do procedemento para recuperar as naves de metrosidero”. Con este eufemismo aséptico e legalista pretenden agochar a crúa realidade: inician os trámites para un desaloxo puro e duro. Aproban a represión máis descarnada. Dan o primeiro paso para a destrucción “ manu militari” dun Centro Social autoxestionado plural, aberto e asembleario
Continuar lendo

“Ni un solo rasguño” – Mi respuesta a los fanzines «Puñaladas al nacionalismo» (*)

(*) Qualquer que conheça minimamente este blogue, assombrara-se de ver esta entrada em castelám num blogue que presume de galego. E nom é para menos!! A explicaçom para tal excepçom fica ao final para quem lhe interese. Dizer que minha resposta originária e em galego (tal como já deitei aqui no seu momento) está acá na web de Abordaxe (projeto editorial anarquista em galego, do que este gajeiro volta formar parte).

«Ni un solo rasguño» .- Mi respuesta a los fanzines «Puñaladas al nacionalismo»

“El Estado no es la patria, es la abstración, la ficción metafísica, mística, política, jurídica de la patria. Las masas populares de todos los países aman profundamente su patria, pero es este un amar real, natural. No se trata de una idea: se trata de un hecho. Por eso me siento franca y constantemente el patriota de todas las patrias oprimidas” Mijail Bakunin (1)

Un site contrainformativo anarquista de la capital “de las españas todas” viene de hacer público el 2º fanzine recopilatorio de textos anarquistas contra el nacionalismo, con el subjetivo título de II Puñalada al nacionalismo. Tiempo atrás ya habían publicado el 1º que, según dicen, recibieron por correo (la autoría supongo que será del autodenominado “grupo tensión”, dado que es el contacto que facilitan para su distribución) y ya había llamado mi atención al ver que su objetivo, manifestado en su introducción, es presentar algo “muy chungo” contra de lo que hay que lanzar puñaladas a diestro y siniestro dado que posee poderes extraordinarios de camuflaje hasta el punto de hacerse tan “atractivo”  que “veamos anarquistas llamando a votar en un referéndum, o defendiendo la democracia”. Para ellas el independentismo es un invitado incómodo, una invención artificial que solo se puede explicar a partir de la irresistible capacidad hipnótica de la derecha catalana. Una percepción asentada en ciertos tópicos historiográficos que vinculan al catalanismo exclusivamente con la burguesía. De ahí su reacción, entre paternalista e irritada.
Continuar lendo

[A Corunha] Amanhã sábado 10 ás 20:00′ no Obelisco.- ManiFestAçom “Nom ao despejo do CSO A Insumisa!!”

Recolho a informaçom da minha página amiga “A Irmandade da Costa”
ManiFestAçom na Defessa dos Espaços Liberados,

                                                  Pola Okupaçom e Pola Autogestom

Sábado 10 de fevereiro ás 20:00h no Obelisco (A Corunha)

             A Insumisa Nom se merca!

                                         Acode e Difunde!

Esses falsimédios e seus amigos assassinos nazis!! Sobre o tiroteio racista na Itália

Já falei noutra entrada desta minha bitácora -a raiz da detençom de Rodri Lanza acusado de matar ao falangista Victor Laínez como resultado duma peleja- deste trato especial que recebem fascistas e nazis nos falsimédios. Agora voltam a fazer patente suas preferências de trato á hora de escolher entre um assassino nazi e suas vítimas racializadas.

O jornal Público (por aquilo de recolher um dos jornais que tem certo predicamento entre a gente que se di de esquerdas), depois de dar conta do sucesso, continua até rematar seu artigo (da agência EFE) com estes párrafos (sic): “Las autoridades tratan ahora de determinar las causas del suceso, que se produjo cerca del lugar donde recientemente se encontró el cadáver de la joven Pamela Mastropietro despiezado y metido en una maleta. Un crimen que ha conmocionado a Italia y por el que ha sido arrestado el nigeriano de 29 años identificado como Innocen Oseghale, presunto traficante de drogas a quien se le negó asilo el año pasado pero que se quedó en Italia” (…) “¿Qué seguía haciendo ese gusano en Italia?”, escribió en Facebook Matteo Salvini, líder del partido político de extrema derecha Liga Norte (Lega Nord), acusando al gobierno de centro izquierda de la muerte de Mastropietro por permitir la permanencia de inmigrantes en el país. “La izquierda tiene sangre en las manos”.
Continuar lendo

Carta Aberta a Albert Boadella x Nicolás Encinas

Dou pulo nesta minha bitácora a esta Carta publicada no muro de Nicolás Encinas duma das mal chamadas redes sociais. Só engadir um apontamento, um inciso: a mim este bufom lémbra-me ao Miguel Râncio, (comunista, nudista e provocador nos 80′ e, desde há uma tropa de anos, reconvertido em máximo defesor do governo da extrema direita espanholista, se bem este último qualificativo sempre estivo no seu ideário pessoal):

Olvidado Albert:

Nada sabía de ti, hasta que me enteré de tu reaparición ante los medios en tu enésima “performance” anticatalanista.

Te escribo en castellano sabiendo lo mucho que te ofende todo lo referente a Catalunya, esa tierra que te vio nacer y cuya cultura, habitantes y sociedad en general, tanto desprecias.

Criticas y te mofas de alguien que está en el exilio, cuando tú, en la inexistente Democracia española, allá por 1977 (con Franco ya muerto) saliste huyendo por los tejados del hospital clínico para escapar de un consejo de guerra por injurias al Ejército.

Qué clase de persona hace eso?
Continuar lendo