Arquivo mensal: novembro 2021

Do que se trata é de seguir METENDO MEDO.

Hoje souvem de vários cabeçalhos de imprensa que reflitem os dados do SERGAS de pessoas ingresadas na UCI polo “bicho” no mês de novembro; colo acá alguns, ainda que som todos fruito da mesma e uniforme informaçom, o que vem a confirmar a total falha de debate mediático e cientista mesmo em jornais digitais que presumem de ser un Jornal plural e que fam bo o dito castelám: “di-me de que presumes e direi-te de que careces”

Mas, se atendemos às cifras, estes cabeçalhos poderiam refletir uma outra situaçom muito mais INQUEDANTE para a imensa maioria da povoaçom galega que assumiu inocular-se os produtos das farmacêuticas sem mais.

Assim ficaria escrita a notícia dum outro jeito tam certeiro coma o dos diferentes mentireiros :

A XUNTA revela que, das 25 pessoas ingresadas na UCI por coronavírurus no que vai de novembro, 9 já estavam VACINADAS.

E mesmo seria sensato incluir o subtítulo:

ESTAR INOCULADAS NOM LHES VALEU DE NADA!!

Os dados som extraidos da informaçom do SERGAS que fala de 25 pessoas ingresadas em UCI por este motivo no mês de novembro!! e destas 16 estám sem vacinar e 9 vacinadas.

É claro que o único que interesa É SEGUIR METENDO MEDO dado que âmbas quantidades, 16 e 9 som uma merdinha picada num pau de 2’7 milhons de pessoas que moram na atualidade na Galiza.

Além disso, e baixo meu parecer, o feito de que as que nom estamos vacinadas poidamos contagiar-nos cabe dentro do normal coma com qualquer outra doença. O que nom é de recebo é vacinar-se e pese a isso contagiar-se e ingresar numa UCI, o que, além dum TIMO, é um curioso PARADOXO do que eu até agora NUNCA tivera conhecemento; algo que nom lembro ter experimentado, desde que tenho consciência, nos meus 60 anos de vida. Igual é que vou velho e chocheio.

Amancio Ortega o Ávaro ou o Hipócrita Generoso.

Há só uns dias, a imprensa publicava esta notícia:

No corpo da notícia reflitem-se as razons que impulsaram ao Capitalista a vender este seu iate de nome Drizzle construido no ano 2012 e que conta com uma eslora de case 69 metros e capacidade para doze pessoas em camarotes de grande lujo. Com base na França, era o que utilizava até agora Amancio para dar-se seus rules de prazer polo Mediterrâneo.

Ao parecer Amancio, que tamém dispom dum outro iate de só 47 metros de eslora para se mover polas rias galegas, encaprichou-se em afazer-se com um outro mais grande e lujoso para substituir ao Drizzle no que vai gastar 182 milhons de euros.

Segundo aponta a crónica, Amancio tinha este iate com matrícula de Malta, considerada uma bandeira de Conveniência dado que oferece uma série de benefícios e tratamentos preferenciais, baixos costes de registro, nenhuma restrição sobre a nacionalidade do capitám, oficiais e tripulaçom nem sobre a sua venda.

É dizer, Amancio Ortega ao ter o seu iate com bandeira maltesa, AFORRA PAGAR IMPOSTOS e TASAS.

De ai igual é de onde quita este HIPÓCRITA para fazer as suas donações de aparatos oncológicos.

[Finlândia] Milhoram o Sistema Imunológico das Crianças ao plantar “chãos florestais” nas escolas infantis urbanas.

Em 30 dias brincando nos solos da floresta cheinhos de folhas caidas, as crianças préscolares finesas medraram o seu número de células T e as suas bactérias intestinais som agora muito mais variadas.

Num experimento fascinante realizado há um ano, pesquisadoras finesas interviram em 10 escolinhas de 2 cidades da Finlândia (Lahti e Tampere), ambas com povoação superior a 100.000 habitantes. Três delas eram escolas orientadas para a natureza que serviram como um controle positivo (23 participantes do estudo). As 7 restantes continham antes do estudo aproximadamente 500 m² de jardins com pouco ou nenhum espaço verde. Em 4 dos pátios de jogo dessas escolinhas (36 participantes), doravante denominados “escolinhas de intervenção”, cobreram parte do cascalho com piso da floresta (100 m2) e grama (200 m2) musgo, urzes ananos, arandos, groselhas e blocos de turfa para escalar e cavar e além instalaram caixas de plantio para as plantações anuais da horta. Os outros 3 pátios não modificados, “escolas padrão”, serviram como controis comparativos (16 participantes).

Coidadoras das escolinhas de intervenção instruíram às pré-escolares a brincar na vegetação e na terra por uma hora e meia por dia durante um mês.

Seus micróbios intestinais e cutâneos foram analisados antes e depois do experimento e comparados com os das crianças doutras escolinhas urbanas com seus normativos parques infantis totalmente esterilizados.

Apôs apenas 28 dias, a diversidade de suas bactérias intestinais e cutâneas aumentaram de maneira notável, assim como sua contagem de células T (1) e outros marcadores imunológicos importantes no sangue.

Este estudo vem apoiar a hipótese da biodiversidade e a demonstrar o conceito de que a baixa biodiversidade no ambiente de vida moderno pode levar a um sistema imunodeficiente e, em consequência, a aumentar as incidências em doenças imunológicas.

Em definitiva ditos resultados sugerem que a intervenção na biodiversidade melhora as vias imunorregulatórias e fornece um incentivo para futuras abordagens profiláticas para reduzir o risco de doenças imunomediadas nas sociedades urbanas.


(1) As células T (Tipo de glóbulo branco) são parte do nosso Sistema Imunitário e formam-se a partir de células mãe na medula óssea. Ajudam a proteger o corpo das infeções e a combater os cancros. Tamém se chama Linfócito T ou Timocito.

O Retorno de “EL COLETAS” coma o que sempre foi: UM AUTORITÁRIO MENTIROSO

Seguendo a linha de outros ex coma Felipe González, descobre-se na SER coma o que sempre foi:

UM FASCISTA da ESQUERDA !!

MINTE ao comparar um DIREITO UNIVERSAL coma o de “nom injerência externa no teu corpo sem o teu permiso” com um capricho dum cirurgião que, antes de operar, decide nom cumprimentar as suas obrigas de higiene.

MINTE porque a boa praxe médica numa intervençom nom é uma escolha do médico intervencionista senom que é uma obriga que mesmo poderia costar-lhe ao cirurgião o seu posto de trabalho e até o cárcere por assassinato premeditado.

Assim se recolhe no Documento do governo español (do que El Coletas foi vice-presidente) sobre Direitos e Seguridade das pacientes quirúrgicas:

MINTE ao compara-lo com a proteçom dum operário com casco pois em tudo caso de nom leva-lo só ele veria-se afetado.

MINTE ao dizer que já esta provado que as vacinas protegem à gente do vírus. Se em verdade fosse assim que tanto lhes daria a existência das nom vacinadas ?? Que sentido teria esta sua intervençom na SER para defender a Vacinaçom Obrigatória??

E em consequência “El Coletas” AMOSSA a sua ESSÊNCIA TOTALITÁRIA ao afirmar que deveria-se OBRIGAR à gente a picar-se um produto farmacêutico EM CONTRA DA SUA VONTADE, manifestando assim CONTRA da LEI 41/2002 sobre do Consentimento Informado, que se define como “a conformi­dade livre, voluntária e consciente duma paciente, manifestada no pleno uso das suas facultades depois de receber a informaçom ajeitada, para que tenha lugar uma atuaçom que afeta a sua saude”.

DICOTOMIA DELIRANTE.- TAPABOCAS a DESTRA e a SINESTRA

No meu percorrido diário polas ruas compostelás nos dias laborais acostumo a cruzar-me com quem, anos há, estava assinalado para substituir a Feijoo no governo da Galiza, para quando este presumivelmente ia marchar a Madrid em funçons de presidenciável polo PP (algo que até agora nom sucedeu), o meu coetâneo, Agustín Hernández Fernández de Rojas, quem na atualidade, tras seus repetidos fracasos coma cabeça de lista para ocupar a alcaldia desta cidade monumental, foi derivado ao cargo de Presidente do Conselho Económico e Social de Galicia; organo consultivo da Junta em matéria socioeconómica que tem a sua sede na Algália de Abaixo no edífico que outrora ocuparam os Julgados da cidade.

Desde há tempo vislumbro na distância e constato na cercania do nosso cruzamento, que, apôs uma minha surpresa inicial, âmbos imos SEMPRE sem MÁSCARILHAS, TAPA-BOCAS, BARBIJOS,… , ou coma queirades chamar-lhe a esta engenhoca que nos impede respirar bem e que provoca úlceras, chagas, boqueiras, irritaçom e sequedade dos humores aquosos e vítreos dos globos oculares,… e além, coma preventivo, fica demonstrado que nom serve para NADA !!

Porque, se em verdade levar tapa-bocas tivera efetividade alguma profilática, duvido eu muitíssimo que este senhor tam pepeiro, nom levara sempre seu protetor posto; ao igual que o seu jefe, Feijoo, quando fora pilhado em Ourense sem seu trapo na boca nuns momentos em que, a Junta por ele presidida, estava no auge da campanha orquestrada para infundir máximo terror à povoaçom (com o 77% dela confinada sem se poder mover fora dos límites municipais) e denunciara que essa foto fora tomada com má fé, mas má escusa é pois se nom a levava posta foi por algo e ninguém lhe obrigara a quita-la para posar na foto:

Mas é o que fam as élites pepeiras desde há tempo sempre que se reunem. Esta imagem está tirada na última convençom do partido direitista celebrada no outubro passado, onde BARONES e BARONAS posam sorrintes sem máscaras, entanto ao fundo suas siareiras vam entrapadas:

Curiosamente, na beira contrária, onde ubico aquelas pessoas que se autotildam de esquerdistas e mesmo de muitas que se dim anarquistas ou antisistemas, o BARBIJO, o TAPA-BOCAS, a MASCARILHA, ou como gostedes chamar-lhe, é na atualidade a sua milhor monstra de OBEDIÊNCIA SUPREMA e EXEMPLAR, diante as diretrizes impostas pola OMS e os diversos Governos, muitas vezes, manu militari.

Assim, nas poucas manifas de protesto realizadas durante esta plandemia, SEMPRE há um SERVIÇO de ORDEM que impôm o uso destos trapos, guardar as distâncias cumpirmentadas pola oficialidade e, entanto se passeaiam polas ruas, ESTUPIDAMENTE convidam a berrar consignas tal qual, todas tapadas com seus trapos. Coma neste protesto de fevereiro deste ano contra o encarceramento de Pablo Hasel:

Em definitiva acho que vivemos numa clara situaçom de DICOTOMIA DELIRANTE, onde GOVERNATES fam risas de quanto ordenam cumprimentar, entanto o POVO assume submisso ditas imposiçons e mesmo pom orde e trata de impedir que ninguém se escaqueie de cumprimentar em tudo momento ditas ordes.

ABUSOS POLICIAIS E MÉDICOS SOB A ESCUSA DA COVID

Uma mulher atopa-se mal, tem mucosidades, dor de peito e nom respira bem e vai até urgências médicas. Lá, tomam-lhe a fevre (nom tem), a tensom e escultam-na, e dim-lhe de fazer-lhe uma PCR, ao que a mulher nega-se e vai-se de volta para a sua casa.

Até aqui tudo normal e a senhora tem tudo seu direito a negar-se a fazer qualquer prova médica sobre seu corpo. É dizer, atendendo aos Direitos das Pacientes protegidos pola Imaculada Constitución española, esta mulher adulta e com a sua mente muito sã recorre ao seu direito a decidir qué se fai ou nom com o seu corpo e nega-se a meter-se um pau polo seu nariz.

Mas… aos poucos de chegar de volta a sua casa recebe a vissita inesperada dum PASMAROTE com uma ORDE SANITÁRIA da MÉDICA do HOSPITAL co galho de CONTROLAR que esta mulher está cumprimentando uma suposta OBRIGA de ILHAMENTO DOMICILIÁRIO OBRIGATÓRIO!!

O PASMA, além de tratar a esta mulher com total descortesia (presupom-se que tem que tratar a todas as pessoas de vostede), marcha de lá AMEAÇANTE e MENTINDO ao dar por NEGATIVO seu cumprimento de ilhamento, quando ainda a mulher nom saira da sua casa para nada.

E ISTO SE ESTÁ PASSANDO AQUI E AGORA !!

ENTANTO a esquerda social, presuntamente antisitema, segue DESFILANDO muito obediente marcando distâncias e cadanseu TAPA-BOCAS.

Eu crio na Ciência mas nunca a cegas !! A história demonstra Grandes Erros.

Na altura dos meus 60 anos de idade podo dizer que sei, por aprendido, que cientistas erram muitíssimas vezes, tantas, que mesmo em muitas ocasons há cientistas que colhem sona graças a demonstrar que outras cientistas de renome, anteriores no tempo ou mesmo coetáneas, erraram nas suas teorias consideradas válidas até esse momento. Isto é tal que assim desde o periodo conhecido coma da “Antiguidade” e desde o momento em que os estudos cientistas ficaram refletidos em escritos e transmitidos como válidos de geraçom em geraçom:

O matemático e astrônomo grego Ptolemeu (90-168 d.C.), na sua obra “Almagesto”, introduze e dá forma final à teoria do universo geocêntrico ou geocentrismo, que se baseia na hipótese de que o planeta Terra estaria fixo no centro do Universo com os corpos celestes, inclusive o Sol, girando ao seu redor. Na Antiguidade era raro quem discordasse dessa visom; e entre os filósofos que defendiam esta teoria, o mais conhecido foi Aristóteles.

A visão geocêntrica predominou no pensamento humano ocidental até o resgate, feito polo astrônomo e matemático polonês Nicolau Copérnico (1473-1543), duma outra hipótese igualmente antiga, a hipótese heliooêntrica, criada pelo astrônomo grego Aristarco de Samos (310-230 a.C.) sendo o primeiro cientista em propor que a Terra gira em torno do Sol (sistema heliocêntrico) e que a Terra possui movimento de rotação. Se bem por tais afirmações, Aristarco de Samos fora acusado de impiedade por Cleanto, o Estoico. As suas conclusões sobre a organização do Sistema Solar, mesmo sendo simples, são admiradas hoje pela sua coerência dado que, embora obtivesse muitos erros em seus resultados, a origem desses erros estava nos instrumentos utilizados, e não em sua metodologia conceitual. A teoria heliocêntrica teria que aguardar muitos séculos, até Copérnico, antes de ser aceitada coma válida e tirar pola borda para sempre a teoria geocentrista.

Anos depois de Copernico, em 1633, Galileo Galilei co galho de demonstrar diante o Papa Urbano VIII que a Terra girava arredor do Sol, escrevera uma sua fórmula matemática utilizando as marés coma base da sua argumentação. Os seus cálculos, de quem ainda hoje é considerado um sábio entre os sábios, assinalavam erradamente que só havia uma maré alta ao dia em troques de duas (tal qual sabe qualquer que viva perto do mar, mesmo nom saiba lêr nem escrever, nem calcular); de feito Galileo negou-se em rotundo a reconhecer este seu evidente erro, ridiculizando a aquelas que apontavam a que as marés estavam, efetivamente, influidas pola Lua. Obviamente, Galileo equivocava-se de pleno.

Em 1917, antes de publicar a sua famosa teoria da relatividade, Albert Einstein perguntara a um grupo de astrónomos se o Universo estava em expansom. Presisava sabe-lo porque seus estudos descreviam un Universo que poderia estar medrando ou menguando. Todos os astrónomos respostaram-lhe que nada disso, que o Universo está estável. Só uma década mais tarde, Edwin Hubble descobria que o Universo se expande.

Desde sempre som numerosos os casos em que cientistas rebatem teorias anteriores de outros cientistas e coa mesma mandam à merda crências consideradas até entom muito válidas.

A ciência médica nom é alheia a isto; múltiples atrocidades tenhem-se feito ao longo da história co galho de tentar sandar doenças:

Em tempos antigos -foram encontrados vestígios em restos humanos do período Neolítico- faziam-se trepanações de crânios a pessoas cujo comportamento era considerado anormal, com o objetivo de remover o que se acreditava serem espíritos malignos. Acreditava-se que, com a trepanação, esses espíritos sairiam do corpo, mesmo que, muitas vezes, causando a morte do paciente.

Em tempos muito modernos aplicou-se, em casos graves de esquizofrenia, a Lobotomia -intervenção cirúrgica no cérebro- em que são seccionadas as vias que ligam os lobos frontais ao tálamo e outras vias frontais associadas. Esta prática desenvolvida em 1935 polo médico neurologista português António Egas Moniz (1874-1955), pelo que veio a receber o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1949. Hoje em dia a lobotomia tal como exemplificada por Egas Moniz já não é praticada devido aos efeitos secundários severos.

A princípios do século XIX, o Dr Stubbins Ffirth estava convencido de que a febre amarela -causada por um vírus transmitido pola picada dum mosquito fêmea infetado- disminuia no inverno porque era fruito da calor e do estresse, e que nom era contagiosa. Estava tam convencido da sua teorias que decidiu beber o vómito negro direitamente da boca dum doente. Afortunadamente lograra sobreviver, mas nom porque a febre amarela nom seja contagiosa, senom porque o vírus tem que ser transmitido polo torrente sanguíneo. Em realidade, tivera muita sorte.

Um poutro cientista ocidental dos grandes da história é sem dúvida Charles Darwin, mas tamém cometera grandes erros nos seus cálculos. O mais conhecido foi afirmar que a trasferência dos rasgos genéticos passava de progenitores a crianças coma uma mistura; tal qual sucede com uma mistura de pintura branca com pintura preta para obter gris. Anos mais tarde, em 1900, George Mendel desmontou tal teoria ao descobrir que os carateres nom se misturavam senom que os gens dominantes impunham-se sobre os recessivos.

Agora bem, por mim, as crédulas podedes seguir levando um tapabocas que vos impeda respirar bem.

As MORTES Manipuladas ao Descuberto.- Editorial da revista anarquista “Amor y Rabia”

Compas anarquistas de Valladolid levam anos editando e distribuindo esta revista à que tendes acesso debalde na sua web. Na editorial do nº 45 da sua revista “Amor y Rabia” (que desde março de 2020 inclue coma subtitulo a lenda “Desde el Confinamiento”), saida do prelo em 8 de novembro, fam uma esplêndida reflexom ao respeito da MANIPULAÇOM dos dados das mortes POR covid, sinificando o feito de que a OMS propugera aos governos que incluiram neste apartado nom só as mortes produzidas por efeito do bichinho senom tamém todas as mortes de pessoas que deram positivo nos test pese que as suas mortes tiveram outras causas bem diferentes.

Mas, colo acá a sua editorial (traduzida) e quitade vos mesmas vossas conclusons e percepeçons:

OS NÚMEROS DA MORTE

Num ataque de sinceridade, a Ministra de Sanidade española deitou numa entrevista que, depois de ter conseguido que se vacine o 89% da povoação española, “baralha introduzir mudanças na forma de contabilizar às falecidas para diferenciar àquelas que morrem ‘COM covid’ de quem o fazem ‘POR covid’. Isso implicaria que saíssem do reconto todas aquelas pessoas que não faleçam como consequência da doença, ainda que no momento da morte estejam contagiados”; dita mudança, reconhece outro jornal, “REDUZIRIA a cifra de FALECIDAS”.

España não é o único país que tem manipulado os dados para conseguir um maior número de mortes usando o truque de misturar as “mortes por” e as “mortes com”; ao dia seguinte soube-se que o ISS italiano ( Istituto Superiore di Sanità, organismo técnico-cientista do Servizio Sanitário Nazionale) reduzia num 97% a cifra oficial de mortos por Coronavirus (de 130.000 a menos de 4.000) depois de diferenciar “morte por” e “morte com”, o que demonstra a imensa manipulação das cifras de mortes que se levou a cabo para semear o pânico entre a povoação.

De maneira similar, em UK a quarta parte das pessoas que segundo as estatísticas estão hospitalizadas polo Coronavirus em realidade estão a receber tratamento por outros motivos.

A origem desta semente de PÂNICO foi a OMS, que ao início da pandemia propôs aos governos misturar pessoas mortas POR Coronavirus com pessoas mortas COM o coronavirus. O engano não se pôde desenmascarar, já que o governo recomendou não fazer autópsias, o que imposibilita saber a causa real das mortes na primeira onda da pandemia, a imensa maioria em residências de anciás nas que se tinha abandonado às residentes deixando-lhes encerradas ou atadas às camas, sem água nem alimentos.

A contabilidade criativa foi aplicada pola burocracia sanitária para manter altas as cifras de supostas mortes por Coronavirus: em Castilla-León considera-se como mortas de Coronavirus a toda pessoa que tenha dado positivo num teste “nos três meses anteriores ao seu falecemento”, e em Astúrias “não existe limite de tempo anteriormente ao processo infeccioso para considerar como falecida”; em palavras de um “experto” ao jornal El País, “Contamos entre as falecidas a qualquer pessoa que dera positivo por Coronavirus, o que não quer dizer necessariamente que tenha morto por esta causa”. De facto, as cifras de falecidas por Covid são inespecíficas, já que nos certificados de morte não se distingue entre pessoas que morreram «a causa» ou «com» a infeção.

À vista desta manipulação sistémica, é hora de perguntar-se que pretendem conseguir semeando o pânico.