Arquivo mensal: janeiro 2021

AstraZeneca, a vacina da COVID, da farmacêutica que fai mofa da rica Europa

“Nos nom deselvolvimos este medicamento para os índios, desenvolvimo-lo para as pacientes ocidentais que poidam permitír-se-lo. Marijn Dekkers, Conselheiro Delegado da Bayer na Índia em 2014

1º Governos e governinhos da Uniom Europeia doaram milhons de euros aos negócios dos laboratórios farmacêuticos para que investigaram e quitaram uma vacina contra da COVID o mais pronto possível á conta de que a empresa derive grandes quantidades dessa vacina a esse paises. Ditas inversons figeram-se confiando na boa vontade dessas empresas, quando a confiança é um recurso escaso que nenhum governo deveria dilapidar à ligeira.

2º Conseguida a vacina; agora alteram-se governos e governinhos da Europa rica porque um desses negócios farmacêuticos, a británica-sueca AstraZeneca, retrasa a mantenta a entrega do seu pedido a UE porque há uns outros paises mais ricos dispostos a pagar mais por elas. Bruselas considera “inaceptável” este retraso no subministro e reclama “transparência” nas exportaçons fora da UE das doses que se produzem acá.

3º AstraZeneca a consequência é amonestada na passada 2ª feira pola Comissom Europeia. O que nom contam os falsimédios é em que consiste tal amonestaçom nem tampouco dá conta das gargalhadas dos responsáveis e acionistas de dita empresa

4º A resposta do governo alemám (o mais forte de todos) fai-se a través de falsimédios coma notícia de primeira plana em dois diários: Bild e Handelsblatt com uma exclusiva na que se assegura que este governo duvida da eficácia desta vacina criada na universidade de Oxford em pessoas maiores de 65 anos e assinalam que é apenas dum 8% nessa franja de idade, o que em essência vem a ser igual a nada.

5º AstraZeneca resposta de imediato afirmando que “ditas informaçons som totalmente falsas” e negam com rotundidade que desviaram as vacinas de Europa a outros paises para tirar mais benefício.

6º Aos poucos o próprio Ministério de Sanidade alemám tira balons fora e dá-lhe a razom á farmacêutica em quanto á eficácia nas pessoas de mais idade aclarando que tudo o enredo fora devido a uma confusom dos jornalistas; se bem tamém expressou a sua preocupaçom polos dados apresentados por AstraZeneca: “Desde outono sabe-se que nos ensaios levados por AstraZeneca se incluiram menos anciás que nos de outros fabricantes” sica dixit o ministro do ramo, Jens Spahn.

Dito o qual eu suponho que ainda ninguém tildou ao governo alemám de conspiranoico, terraplanista ou antivacina.

CAPITALISMO é coma se chama a este mercado da MORTE.

Maldita Hemeroteca: GRIPES e Hospitais Colapsados

Graças a uma publicaçom numa RRSS (desconheço a autoria) que me deu a ideia, figem este pequeno exercício recopilatório de notícias do estado español relacionadas com colpasos nos hospitais devidos ás epidemias regulares da Gripe, enfermidade misteriosamente desaparecida – tanto no eido publicista mediático coma na órbita do pessoal hospitalário- assim coma chegou a COVID às nossas encirradas vidas.

Só tivem que buscar na rede e atopar de imediato cabeçalhos sinificativos dos últimos 6 anos anteriores a este do 2021 (sim tamém há de 2020, quando a COVID via-se de longe e padecia-se só na China). Nas imagens que colo de seguido tendes os cabeçalhos, a data da publicaçom, o falsimédia que publicou tal e mesmo as ligaçons a estas notícias publicadas na rede.

A MAGIA dos NÚMEROS da COVID ou coma MANIPULAR DADOS a CONVENIÊNCIA.- O Mago Feijóo e as Escolas

Ontem atendim á rolda de imprensa do nosso presidentinho por ver coma me afetavam as suas novas ordens da Reclusom Domiciliária á Vontade mas de Obrigado Cumprimento, emitidas polo chefe, tras considerar (ele, Feijóo) que a situaçom da Galiza com respeito á cacarejada pandemia mediática da COVID é alarmante : “todas as áreas sanitárias estám a suportar uma presom importante e é necessário reduzi-la” (seica dixit).

Recém o Ministério de Sanidade español distribuiu um documento, consensuado com a maioria das comunidades autónomas (entre elas Galiza) no que se estabelecem quatro níveis de risco (baixo, médio, alto e extremo) fixados a partir de 8 indicadores chave para o controle da devandita pandemia, o conhecido como “semáforo” da COVID-19, na que se assinala que uma vila ou um concelho, ou uma área sanitária, está numa situaçom de Alerta Máxima e de Risco Extremo quando, entroutros parámetros, supera-se a cifra de 250 da incidência acumulada de casos diagnosticados coma positivos por cada 100.000 mil habitantes durante os últimos 14 dias e há uma ocupaçom de camas hospitalárias do 15% de casos agudos e dum 25% de ingressos nas UCI.

Em base a esta categorizaçom de alertas, Galiza, hoje por hoje, a nivel de conjunto, está em situaçom de Risco Alto e nom é de Risco Extremo pese a ter uma incidência acumulada nos últimos 14 dias de 517’80 por 100.000 habitantes dado que a sua ocupaçom de camas é dum 10% no caso de águdos e dum 15’9% nas UCI.

517’80 por 100.000 habitantes é o mesminho que dizer uma tasa porcentual do 0’5178% . Isso sabe-lo qualquer pessoa com inquedanças matemáticas pois é o resultado dum simples exercício elemental da regra de três e que resulta de dividir âmbas quantidades iniciais por uma mesma quantidade. Assim, se às cifras 517’80 e 100.000 dividimo-las âmbas por 1.000, optemos um resultado do 0’5178%.

Por outra banda, temos que, de acordo cos últimos dados oferecidos pola mesminha Junta –o sábado passado–, os centros de ensino nom universitário contam com 2.754 casos ativos de coronavirus, uma cifra de récorde.

O EFEITO MÁGICO

Entra entom o GRANDE MAGO FEIJÓO no cenário e explica que a porcentagem de afetadas pola COVID no ensino nom universitário é de um 0,54% e fica tam ancho. Vêm de colar a sua audiência que uma incidência acumulada nas escolas e institutos duns 540 casos por 100.000 é uma quantidade baixa e segue o espetáculo.

E coa mesma Feijóo quitando de seu chapéu panos de diversas cores atrai a atençom do seu entusiasta público ao lançar-lhes o reto de que “as aulas tenhem que seguir sendo um lugar seguro e garante que o ensino seguirá em modo presencial en Infantil, Primaria, Secundaria e Bacharelato, pelo que colégios e institutos continuarám operando com normalidade. Além, no tanto de quitar um coelho branco do seu chapéu, assegura que as escolas infantis e garderias seguirám recebindo crianças “como até o de agora”.

O espetáculo remata e seu público adepto arrinca uma salva de aplausos entre aclamaçons e caras de assombro. Persoal a soldo de jornais, canles de tele, emissoras da rádio,… todas ao uníssono emitem elógios diante desta sua arte em provocar mudanças a partir da vontade fazendo realidade aquele dito que assinala que “a magia é a única arte que faz realidade o impossível”.

Nom há truco, nom há trato ??

E coma coisa de encantamento, fascinaçom ou aturdimento, ninguém semelha percartar-se de que assistiram a um Jogo Tramposo onde uma incidência acumulada a nivel do 517’80 por 100.000 habitantes ubica a toda Galiza numa situaçom de RISCO ALTO e pola contra, uma incidência de 540 casos no ensino non universitário leva ao MAGO FEIJÓO a considerar as aulas de Infantil, Primaria, Secundaria e Bacharelato coma “lugares seguros”.

Seguros ??

Nesta passada finde, Galiza tinha uma incidencia acumulada a 14 dias de 540 casos por cada 100.000 habitantes, a mesminha cifra que os dados no ensino nom universitário que Feijóo nom considera preocupantes.

Isso pese que os dados administrados pola própria Junta assinalam que o sistema educativo está vivindo um medre exponencial no número de positivos detetados desde o regresso à aulas: Assim em 15 de janeiro acadaram-se 1.535 casos positivos no ensino, com uma diferência de 502 respeito à semana anterior; para, marcando-se cada dia um novo ‘récorde’ de casos ativos, chegar ao passado venres 22 quando o sistema educativo galego volveu rachar o teito com um total de 2.628 contágios.

Esta situaçom viu-se refletida no número de aulas em quarentena e clausuradas, que ascenderam das 31 de há uma semana até as 114 deste venres, o que vem a suponher tamém um outro máximo da pandemia sanitária nos centros de ensino galegos onde as crianças voltaram a sofrer os rigores do inverno coas fiestras abertas.

Abracadabra

CENSURA ABUSIVA nas RRSS na IMPOSIÇOM da UNIFORMIDADE INFORMATIVA sobre a COVID

Por 2ª vez em pouco tempo, recebo no meu muro de facebook (na qual aventuro que durarei pouco mais) numa minha publicaçom que compartilhei sobre as VACINAS da COVID uma ADVERTÊNCIA ou AVISSO de que É UMA INFORMAÇOM FALSA sob o único argumento de que “la información disponible en su página no puede determinar si la vacuna causó el evento adverso informado” e sem aportar nenhum dado que determine que “NOM É CERTA A DITA INFORMAÇOM”.

Desta volta a advertência nom me veu da mão cercana na distância da ANA PASTOR e sua empresa NEWTRAL, marca reconhecida polas próprias RRSS do Capitalismo rampante coma caçadora de notícias que nom convêm que se espalhem polas RRSS, senom que me veu “Plus Ultra”, desde o mais além do Atlântico, da mão duma web do Peru, “La República”.

Vê-se que nenhuma das pessoa envolvida nessa trama da web verificadora peruana lera as declaraçons dum dos (i)responsáveis de Pfizer tras a denúncia da morte de 35 pessoas anciás na Noruega tras ser vacinadas: «O número de incidentes até agora nom é alarmante e está em linha com as expetativas» !!!, das que di conta na anterior entrada desta minha bitácora. O que dá para pensar que já se previam estas mortes polas entes pensantes deste negócio capitalista farmacêutico.

De certo as autoridades sanitárias e o governo de Noruega, diante das mortes de anciás tras receber a 1ª dose da vacina Pfizer, venhem de mudar seu protocolo de vacinaçom e deixarom de vacinar pola vía expeditiva a aquelas pessoas maiores que já tenhem problemas crónicos de saude e deixar a decisom em mãos de seus coidadores médicos ao considerar que os efeitos secundários desta vacina som pior remédio que a própria enfermidade.

Tal que assim o explica o Dr. Elmer Huerta, especialista em saude pública, partidário das teses covidianas, neste vídeo duma canle televisiva peruana (coincidência) no que este covidiano defessor das vacinas trata de explicar as numerosas mortes de anciás na Noruega tras ser vacinadas e coma insiste em desvincula-las da vacina, sob o falso argumento de que estas pessoas que morreram, iam morrer de todas, todas, em pouco tempo; tal qual morriam já todas as semanas anicás nas residências mesmo antes da COVID. Esquece dizer o doutor que estas mortes foram adjudicadas à COVID polas autoridades sanitárias e nom polas familiares nem polas negacionistas, tal coma ele falsamente afirma:

Coma dardo da calúnia, deito acá o sentir do presidente da “Federación de Organizaciones Andaluzas de Mayores” (FOAM), Martín Durán, na notícia que hoje mesmo publica o Diario de Sevilla (ver foto), quem recém advirtiu de que, num momento no que “todas las residencias de mayores de Andalucía ya están vacunadas de la primera dosis”, deteta que “los fallecimientos y contagiados van aumentando de una forma alarmante y desde el comienzo de la vacunación el día 27 de diciembre han fallecido 159 personas y se han contagiado 640. E engade que “estos datos demuestran la poca eficacia en la detección de la propagación del virus en las residencias de mayores de los protocolos aplicados por la Consejería de Salud de sectorización y medicalización de los centros”.

VERIFICADORAS da VERDADE ou SIMPLES CENSORAS ??

Nom sei que mérito possuem estas webs para que as RRSS com mais adetas lhes outorgaram pábulo de veracidade e quantifiquem e outorguem ás tais médias a sua certificaçom coma “VERIFICADOR” de dados (fact-checking) encarregadas da DESACREDITAÇOM de virais falsos (debunking) nessas mesmas RRSS.

Se bem, se temos na conta que essas RRSS estám financiadas e suportadas por grandes Capitalistas com mais que possíveis intereses espúrios em negócios de drogas (ilegais ou das farmacêuticas), venda de armas e até no tráfico de organos e pessoas; nom seria nada raro pensar que estas webs “verificadoras” compartilham intereses mútuos, quando nom grandes acionistas ou mesmo proprietárias.

É mais, a única razom da existência destes “verificadores”, o único motivo polo que nasceram nom há muito na internet, estas webs CENSORAS e se espalharam coma um vírus por toda a orbe foi para “perseguer e tratar de desacreditar essas notícias que se fam virais no mundo”.

Por que e para que EXISTEM?

A resposta para mim é óbvia: Porque a alta credibilidade destas notícias, pese à CAMPANHA MEDIÁTICA ORQUESTRADA do MEDO ao Vírus, pom em perigo a essência mesma de dita campanha internacional na que a COVID é o INIMIGO COMUM numa guerra de TODAS contra um agente externo (coma se vírus e as bácterias nom foram SERES VIVOS, microscópicos, sim, mas tamém parte importante da VIDA) e outras ideias encaminhadas à consecuçom do PENSAMENTO ÚNICO PANDÊMICO para assim, tal qual fam todas as inventadas religions, transmitir uma fé inquebrantável nas vacinas e advogar por implantar uma Nova Inquisiçom na que queimar (ou encirrar baixo o peso da lei) a todas as pessoas que possuam opinions contrárias ás que ditam governos e governinhos todos a uma.

Tildar-nos de paranoicas, negacionistas, conspiranoicas, terraplanistas, oportunistas e outros desqualificativos a todas as pessoas que nom comungamos coas teses oficiais emanadas das próprias farmacêuticas e espalhadas pola unicidade de pensamento mediático sem dar argumentos é seu único cometido.

Algo bo estaremos fazendo quando adicam tanto tempo e dinheiro a perseguer e tratar de denigrar as informaçons de quem criticamos suas teorias do Pensamento Único Covidiano.

[Noruega] Morte de 35 pessoas tras receber a vacina de Pfizer-BioNTech. Um índice dez vezes superior ao das mortes pola COVID

Na Noruega dantes de começar a vacinar, tinham um índice de mortandade pola Covid de CEM pessoas por cada MILHOM de habitantes.

Apenas dias após começar a vacinar á gente maior das residências houvera 35 mortes (outras fontes assinalam 29 ou 23) entre estas vacinadas coa 1ª dose dentre um total de 33 mil pessoas que a receberam.

Isto vêm a sinificar um índice de mortandade de MIL pessoas por cada MILHOM de vacinadas. Uma índice DEZ vezes superior ao das mortes pola COVID antes da vacina

FALSIMÉDIOS TUDOS sumam-se a governantes de toda pelagem e a diretivos das empresas farmacêuticas implicadas nas vacinas para declarar unánimes que “nom há evidências de que essas mortes vinheram provocadas polas vacinas”.

Isso pese que, Sigurd Hortemo, médico jefe da Agência Noreguesa de Medicamentos, declarou que as evaluaçons feitas sugirem que «Não podemos descartar que as reaçons adversas á vacina que acontecem dentro dos primeiros días apos da vacinaçom (coma febre e náuseas) poidam contribuir a um curso mais grave e a um fatal desenlace em pacientes com uma enfermidad subjacente severa».

Responsáveis de Pfizer aproveitaram tais declaraçons para culpar a estas doenças subjacentes das mortes das 35 vacinadas e assinalou que «o número de incidentes até agora nom é alarmante e está em linha com as expetativas»

Do que nom dam conta é de porquê, se já previam estas mortes de gente maior nas expetativas, nom tomaram a lógica decisom de nom vacinar as pessoas que padecem essas doenças.

Se bem, seria milhor perguntar-se se em verdade lhes preocupa algo as nossas saudes ou é o seu negócio o único que lhes inqueda e interesa.

[A Banha] Foco de Coronavírus numa granja de visons americanas.- 2.500 femias e 600 machos serám sacrificadas

Na web de GCiencia dam conta deste 2º brote de COVID numa granja destes animais na España (o 1º acaecera em Teruel no mes de junho do ano passado quando umas provas deram conta da presença do SARS-CoV-2 num 87% destes animais numa granja e constataram uma rápida propagaçom deste vírus, o que levara ao sacrifício de mais de 90.000 mustélidas) e é o enésimo no mundo, desde que se soubo destes particulares vírus que se trasmitem pola via rápida desde animais encirradas até ás humanas que as manipulam, matam e comercializam as suas carnes e graxas ou, coma neste caso, só as suas peles para que as luzam humanas encaprichadas dessas que cultivam aparências e possuem um nulo sentimento ecológico e uma mais que falsa empatia animal (ainda que muitas gostem de possuer mascotes e algumas mesmo se declarem vegetarianas).

3.100 visóns americanas (Neovison vison, sin. Mustela vison) duma espécie exótica considerada invasora e em “pleno processo de expansom” por estes lares (tal é que assim que mesmo a página web do Ministerio de Agricultura y Pesca, Alimentación y Medio Ambiente usa uma fotografia dum exemplar deste animal para encabeçar o seu Catálogo Español de Especies Exóticas Invasoras). Um Ministério que, a este que subscreve, choca-lhe muito esse seu apartado de “Meio Ambiente”, dado que seu objetivo primórdio num estado capitalista coma o español é o de promover a captura, a exploraçom e o consumo de animais mortas e controlar que nom se lhes desmedre e descontrole o negócio vigiando de quando em vez as condiçons sanitárias das exploraçons destas animais que, na sua maioria, desde que nascem até que as matam, malvivem em gaiolas ou noutros espácios mínimos, encirradas, apertadas, comprimidas,… onde entre elas mesmas se provocam danos e se trasmitem enfermidades que, às vezes, coma se passa com toda a família dos Coronavírus, se trasnmitem às pessoas.

A normativa europeia obriga a sacrificar ás 3.100 exemplares desta exploraçom galega, uma das 25 granjas ativas que criam visons americanas encirradas em jaulas. Na Galiza, segundo dados de Meio Rural, é onde se ubicam 31 (das que 25 estám ativas) das 37 exploraçons de visom americano na España, cumha estimaçom de 500.000 animais (69.186 delas reprodutoras), o que vêm a sinificar a maior parte do seitor a nivel estatal.

A começos de novembro passado, uma informaçom chegada desde Dinamarca pugera em alerta ao Centro Europeu de Control e Prevençom de Enfermidades (ECDC) e á OMS: uma variante do SARS-CoV-2, denominada Conglomerado 5, ou Clúster 5, começara a propagar-se de forma “explosiva” polas granjas de visóns da península danesa de Jutlandia. O que tinha de especial esta variante do Coronavírus era, segundo a OMS, que “apressentava uma combinatória de câmbios não observados previamente”, polo que se desconheciam as repercusons dessas mudanças detetadas no código genético do vírus que provocara que nesta país nórdico se sacrificaram 17 milhons de visons. Tanto à OMS coma às autoridades sanitáias de tudo o mundo conhecido, o que mais lhes preocupa som esses câmbios no código do SARS-CoV-2 e, além, a facilidade coa que se está transmitindo de mustélidas a humanas. Um dos seus principais temores é a capacidade destes criadeiros como reservório destes vírus, tal coma já acontece coa raiva (mapaches) ou coa tuberculose (teixugos).

O medo a que esta cepa saltara a humanas derivou em que, noutros países onde esta indústria peleteira é um negócio criminal rendível, tamém acometeram medidas drásticas; mesmo, nos Países Baixos, cum 43% das exploraçons deste país afetadas, acordaram adiantar uma medida que tinham previsto cumprir no ano 2024: o peche de todas suas granjas de visons.

Esse, e nom outro, fora o motivo polo qual na Galiza, a conselharia de Meio Rural, “mantivera um contato permanente co seitor peleteiro galego comunicando-lhes a importância de incrementar as medidas de bioseguridade nessas exploraçons e fundamentalmente no relativo a evitar a transmisom do vírus a través de pessoas infetadas, dado que é esta a principal via documentada de contágio para estas granjas”; do qual se despreende por via da lógica dedutiva que até agora estas medidas de bioseguridade nunca foram suficientes para resultar efetivas á hora de evitar a trasnmissom destes vírus .

Na Galiza, diante o risco de propagaçom do SARS-CoV-2 pola densidade de granjas existentes, além da ameaça cara á biodiversidade que supom dita espécie invasora, as entidades ecologistas Adega e WWF insitaram -no mês passado- a Meio Rural a seguir o exemplo dos Países Baixos e ordenar o peche definitivo destas granjas de visom americano tal coma já se fiz em outros países europeus.

De momento por parte de Meio Rural e do Ministério só se receberam nulas respostas e isso pese a que os últimos trabalhos científicos publicados por equipas de investigaçom dos Países Baixos e Dinamarca confirmam e demonstram graves riscos para a saúde humana nas granjas de visons americanos. Além a Agência Danesa de Saúde Pública proporcionou novas evidéncias de que o vírus replica-se de forma moi eficiente e sofre mutuaçons mais rápidas e frequentes nestes visons americanos criados em granjas e que ditas mutaçons se podem transmitir posteriormente ás humanas, e de humanas a humanas tal coma aconteceu nesse país báltico, onde se identificaram mais de 200 pessoas infetadas coa mutaçom do vírus procedente do visom.

Estes descobrimentos tenhem relevância mundial e provocaram todas as alertas na comunidade científica internacional pelo feito de que algumas das novas variantes do vírus originado no visom já estejam a circular entre a povoaçom humana, e ao risco de que poidam aparecer novas variantes mais virulentas que poideram comprometer a eficácia das vacinas que já se estám injetando atualmente.

A ver se estes medos nom caem em cesto roto por estes lares e em breves assistamos ao final definitivo destas exploraçons animais tam crueis.

Algo bo tem que sair deste merda de pandémia.


Fontes:

Granxas de visóns e coronavirus: que se sabe ata agora? x Manuel Rey em GCiencia 11/12/2020

ADEGA e WWF instan ao conselleiro de Medio Rural a seguir o exemplo de Europa e ordenar o peche definitivo das granxas de visón americano na web de Adega 04/12/2020

[COVID] Por que a versom do governo nunca é a conspiranoica? x Lucía Barbudo

Co permiso da autora desta reflexom, cópio, traduzo e colo:

CONVENIENTEMENTE lançou-se a linha nhonha e hortera de ‘Salvar o Nadal’ para convenientemente vir depois com a terceira onda para convenientemente seguir responsabilizando e culpando à gente para convenientemente justificar mais restriçons para convenientemente tamém promover a vacina.

A vacina que não é vacina, mas isso agora dá igual.

No Manual da Manipulaçom, o primeiro que tens que fazer é usar mal as palavras e dar-lhes muitas asas, que voem muito alto e cheguem bem longe e se repitam muito porque já se sabe que numa cabeça não mobilada há muito eco eco eco eco. Isto não o digo eu, que não sou ninguém e que aprovei a  Seletividade raspada e que na minha vida tenho sacado uma Matrícula de Honra. Isto o disse Goebbels, o Ministro de propaganda nazista, isto é, o putoamo da manipulaçom, o mais pró, the boss. O do eco não, isso é de meu, o das palavras. As palavras mentirosas e falsas que repetidas bilhons de vezes se convertem numa verdade.

Por isso se sabe quando uma pessoa vê muito a tv: há que pôr atençom ao grau de segurança que tem sobre o que se está a passar, ao nível de convencimento. Se sabe o que se está a passar e está muito convencida, isso equivale a muitas horas de sucesso propagandístico. Uma pessoa que fai feliz a fila para se vacinar, que lhe dá convencida a sua criança a manta pelas manhãs para ir à escola, que vê as suas amizades e seres queridas por videoconferência e que tem cancelado sua vida é uma pessoa com uma altíssima capacidade de eco dentro. Espero que tamém tenha una bom psicóloga na sua agenda e os quartos para pagar-lhe quando lhe venha a bola.

A mim o que me tem alucinada é por que há coisas que som teorias conspiranoicas e por que a versom oficial nunca é uma delas. Alguém sabe explicar-me por que a versom do governo nunca é a conspiranoica?

Há demasiadas tramas que (só) com os anos nos chegam já desmontadas. LEGO significa isso; LEGO é uma pessoa que não entende, que não é experta, por isso monta e monta figurinhas com as peças que lhe dam e pom empenho e tempo e se entretem em arremedar o desenho da caixa. A versom oficial é o LEGO da caixa e quando queres fazer outro desenho te dim que não, que não sejas negacionista do LEGO.

– Meninha, o da caixa. Monta o da caixa.

COVID e MAIS MEDO MEDIÁTICO. O caso galego

GINZO da LÍMIA com só 9.715 HABITANTES têm 2.120 de INCIDÊNCIA COVID.

VIVEIRO, segundo o último censo, tem 16.016 MORADORAS e uma INCIDÊNCIA COVID de 1.681

E ARTEIJO com uma povoaçom assentada dumas 27.713 pessoas, sendo o mais povoado do triunvirato galego dos concelhos que agora mesmo possuem uma porcentagem de INCIDÊNCIA COVID de MAIS de MIL, achegava-se ontem á cifra de 1.330.

Qualquera TREMERÁ ao escutar ou lêr assim estes TREMENDOS DADOS e dará por certo ou suponherá que no Ginzo, em Viveiro e Arteijo, estám todas as suas povoaçons em sério perigo de ser contagiadas da COVID.

Mesmo haverá quem se pense que mais de 1 de cada 5 moradoras está infetada da COVID no concelho ourensá . Que no caso do concelho do norte luguês a porcentagem é de 1 por cada 10 e de algo mais no caso do corunhês.

Uiii !! Qué PERIGO!!

Mas nom! as cifras da incidência, indicam uma quantidade porcentual tomada sobre 100.000 pessoas (dado absurdo nestes casos posto que nom existem nem remotamente essas cem mil limiãs, nem vivierensas, nem arteijãs; de feito nem sequer sumando os padrons destes 3 concelhos apenas sumam algo mais da mitade dessa cifra referente).

Tendo na conta o censo de Ginzo, esse TREMENDO dado, na realidade correspónde-se com umas 206 limiãs que deram positivo na COVID. Ou seja 206 dum total de 9.715 ou o que vêm a ser o mesminho: So um 2’12 % da sua povoaçom total deu positivo na COVID, e sem que isso quera dizer que sofram esta doença.

No caso de Viveiro, seriam 269 as pessoas que deram positivo nas provas de detençom da COVID, o que venhem a ser um 1’68% sobre sua povoaçom.

E em Arteijo esses positivos afetam a 368 residentes nesse concelho, o que traduzido em porcentagem é um escaso 1’33% da sua povoaçom a que deram positivo na COVID

A que estas porcentagens do 2’12, do 1’68, ou do 1’33 sobre o 100% já nom metem tanto medo??

Pois assim é como nos seguem METENDO MEDO MEDIÁTICO desde os GRANDES MEIOS.

[Noruega] Autoridades sanitárias vinculam à vacina de Pfizer-BioNtech com a morte de 23 anciás. Na España vam já várias mortes e muitos positivos tras da 1ª dose.

Recolho e traduço este Comunicado de imprensa da Agência Norueguesa de Medicamentos

Até o 14 de janeiro, tinham-se apresentado 23 relatórios de supostas mortes associadas com as vacinas covid-19 no registro sanitário de ADR da Noruega.

“Os relatórios sugerem que as reaçons adversas comuns às vacinas de ARNm, como febre e náuseas, podem ter contribuído a um desvincule fatal em alguns pacientes frágeis”, diz Sigurd Hortemo, médico chefe da Agência Norueguesa de Medicamentos.

Todos os relatórios de suspeitas de reaçons adversas com desvincule fatal após a vacinaçom estám a avaliar-se pela Agência Norueguesa de Medicamentos e o Instituto Nacional de Saúde Pública com muito cuidado. Em consequência, o Instituto Norueguês de Saúde Pública tem feito finca-pé em seus conselhos sobre pacientes frágeis ou terminais. Deve-se realizar uma avaliaçom para a cada paciente individual para determinar se os benefícios da vacinaçom superam os riscos de possíveis efeitos secundários.

Os grandes estudos sobre a vacina Comirnaty (BioNTec/Pfizer) nom incluíram pacientes com doenças instáveis ou agudas, e incluíram poucas participantes maiores de 85 anos. Em Noruega agora estamos vacinando a pessoas maiores em residências que padecem doenças subjacentes graves, pelo que se espera que ocorram mais mortes próximas ao momento da vacinaçom.

Pela sua banda, na España, vários jornais locais, regionais e mesmo estatais, aditos ao morbo, tiram caseque a diário notícias que, nos seus cabeçalhos, vinculam a 1ª dose da vacina com algumas mortes e com muitos positivos entre pessoas maiores das residências e de suas coidadoras. Pessoas que, em caseque todos os casos, até entom estiveram livres da COVID.

Mas nom lerás opinions do pessoal de nenhuma Agência nem Instituto da Saúde, nem escutarás na tele a nenhuma famosa opinadora -dessas que saem pola tele porque som famosas e que som famosas porque saem pola tele- ao respeito da vinculaçom desta vacina com essas mortes ou novos positivos; à contra, coma uma mantra repite-se até a saciedade que já se advertira que até ter-se injetado a 2ª dose, poderiam aparecer novos casos de positivos sem que tenham relaçom alguma com estas vacinas. E nom escutarás a ninguém dizer nos grandes meios que a vacina nom é a panaceia e que mesmo dista muito de sê-lo, e se o houvera, nom tardaria nadinha em que toda a caterva mediática saira a desmentir-lhe ao uníssono e a fazer mofa dessa atrevida discrepante.

Aqui vai uma foto com uns quantos pantalhaços desses jornais que recolhim agora dentre os muitos que há:

Isso sim, insisto em que ao publicar isto nom pretendo que nenhuma crêdula deixe de ter fé em que só vacinando-se vai ficar salva. Quanto mais cedo se chegue a essa marca estabelecida polos governos para poder falar de Imunidade de Rebanho, antes poderemos deixar de têr que assumir ordens estúpidas e deixarám de ameaçar às díscolas coa imposiçom de fortes multas.

3º programa da Illa GZ – 1×03 Especial 2020

Dou pulo a esta iniciativa musical, do Hip Hop e do Rap feito na Galiza, Illa GZ, na que estám envolvidas boas compas da vida (na ligaçom anterior e, desde hoje, no meu apartado de “Ligaçons Amigas”, teredes acesso ás suas publicaçons) .

Deito acá a sua descripçom deste seu 3º -e último programa da que foi sua 1ª tempada- se bem eu estou certo de que virám umas quantas mais. Cópio e colo seu texto da apresentaçom deste seu podcast , tal qual recebim no meu correio:

O 2020 foi nefasto para todas, nós concretamente non puidemos desenvolver este proxecto como quixemos. Con todo, cremos que hai motivos para ser positivos, porque este ano tamén foi un ano de consolidación para a música rururbana galega, e desde Illa GZ queremos poñer en valor toda esta mandanga. Neste derradeiro programa da 1ª tempada contamos cunha sesión sen solución de continuidade realizada polo mítico DJ LaRock na que aportamos unha selección dalgunhas das propostas máis destacadas do pasado 2020:

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ESCUTAR e a… DESFRUTAR !!!

E coma dim as compas: E NOM TE SINTAS RARA