Um polícia local de Zaragoza (sob governo “podemita”) agrede um rapaz de 12 anos que repartia panfletos num protesto pola morte do seu tio nos calaboços policiais

Cartel-concentracion-presuntamente-produjo-agresion_EDIIMA20160530_0116_5 Para aqueles que confiam que chegará o câmbio com os governos “podemitas” igual fai-lhes reflexionar estes feitos acaecidos baixo governo local de Pedro Santisteve (de “Zaragoza en Común”, a marca “podemita” local) que recolho (traduzo e colo) de “El Diario”:

A família do meninho interpujo umha denúncia na que acusa a um membro da “Unidad de Apoyo Operativo (UAPO)” da Polícia Local de Zaragoza de agredir ao menor, quando este repartia os panfletos, ás portas da Delegaçom do Governo da capital aragonesa, em protesta pola morte do seu tio Miguel Ángel Fernández, de 33 anos, no passado 6 de abril, nos calaboços da Comisaria de Ranillas de Zaragoza.

A versom da polícia é que morreu a causa dum “edema pulmonar agudo”; mas a família do morto pom em dúvida desde o primeiro momento esta versom policial e sostenhem que Miguel Ángel “nom morreu por causas naturais” e asseguram que “a versom oficial oferece muitas dúvidas” e denunciarom “deixadez e abandono” no seu coidado. Por elo convocaram a concentraçom na que o sobrinho do morto foi agredido polo polícia local, atitude que qualifican de “vergonzosa e cobarde” e denunciam que “a listagem de agresons cometidas pola UAPO é intolerável” e exigem “medidas aos responsáveis instituiçonais do Concelho de Zaragoza, para que estes atropelos nom se repitam nunca mais e quem os cometam assumam as devidas consequências disciplinárias”. Além anunciam que entanto o caso sega aberto continuarám com as movilizaçons “para exiger que se faga justiça e vissibilizar a violência policial”. Segundo diversas testemunhas fora um viandante quem, ao receber o panfleto no que podia lêr “polícia assassina”, alertara aos polícias locais podemitas que estavam pola zona e de ai que um membro da UAPO fora quem malhara no rapaz, quando os assuntos de seguridade cidadá som competência exclusiva da Polícia Nacional.

Os antecedentes dos ‘UAPO’

fundar partidos Nom é esta a primeira vez que os membros desta unidade especial, criada em 2008 ao calor da Expo, vem-se envoltos em casos desta índole. Desde seu nascemento som vários os ejemplos. Em março de 2012, 9 destes polícias foram julgados, em só dois dias, por “exceder-se no uso da força”. Só um mes mais tarde, 3 moças denunciaram aos ‘UAPO’ por irrumper no seu local e agredi-las. Sonado fora tamém o caso de Gabriel Peinado, quem apresentera umha denúncia tras receber umha malheira por parte destes polícias. Mesmo na web de Derechos Civiles 15M Zaragoza publicaram umha extensa listagem, com dados de SOS Racismo e a Coordinadora para a Prevençom e Denúncia da Tortura, no que se resumem os casos de supostas agresons realizadas por esta unidade desde 2009.

E ainda que o alcaide podemita Pedro Santisteve falara no seu momento da possibilidade de disolver a UAPO, até agora segue a server-se dos seus matons de crianças.

Nada novo baixo o sol ou ainda há algumha ilusa que crê que os podemitas vam mudar algo no que respeita á repressom policial??

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