Nom puido celebrar-se o que ia ser o julgamento das familiares e solidárias de Diego Viñas, mozo morto em estranhas circunstâncias nos calabouços da Garda Civil de Arteixo. Gentes vindas de diferentes partes da Galiza e mesmo do resto do estado estivemos berrando durante umhas horas todo aquilo que as forças de ordem (?) nom querem ouvir. Aqueladas vozes que recordarom que nas suas dependências do estado espanhol há torturas, tal como confirmam entidades nada suspeitosas de anti-sistémicas como Amnistia Internacional, o Relator da ONU ou o Comissariado da UE, que mesmo denunciam que as pessoas que torturam até som condecoradas polos seus jefes!! A razom da suspensom foi a nom comparecência dumha das pessoas acusadas que nom puido ser localizada polos julgados.
Vos colo acá o vídeo de GalizaContraInfo gravado ás portas do julgado de A Corunha com as declaraçons de Fran del Buey, Pastora e Carmen (nai de Diego):
Como nota curiosa dizer que houvo presência dalguns falsimedios, e como monstra um botom (ver acá) dum dos que se lhe considera mais prestigiosos e que demonstram seus patéticos métodos informativos ao nom informar nem sequer da suspensom do juízo ou pior ainda, ao nomear a Diego Viñas como portavoz da Asociación “Nais contra a impunidade”. Vergonha de médios!!
E como monstra de que há hipócritas partidistas na busca do voto e que dim preocupar-se deste juízo, esta foto da página dumha rede social da “Marea Atlántica” onde publicarom ontem esta sua entrada dando conta do juízo “celebrado”(???). Igual é que escutarom a Ser e já derom por válida a informaçom do falsimédio:
Voltaremos em novembro.
Se tocam ás Nais, tocám-nos a todas!!
Consumide médios alternativos se queredes estar informadas e nom manipuladas.
COMOCHOCONTO 
Pingback: Quarta, mercores, 2 de novembro ás 9:30′ diante dos Julgados de A Corunha: Concentraçom em Apoio a “Nais contra a Impunidade” | ogajeironagavea
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Cometim o erro de dar resposta a um comentarista que, baixo um pseudónimo, publicou umhas críticas a esta minha entrada na que punha em questom certas atitudes das Nais diante desta convocatória. Ao meu entender, atitudes criticáveis dando a cara pero cobardes desde o alcume. Mas cometim o erro de entrar a trapo e respostar, ao que a anónima debatinte, deu por entendido que era sua oportunidade para respostar e ampliar a crítica a minha opiniom e volver a colga-las neste blogue.
Nom devim entrar a trapo porque nom vou volver admitir comentários sem assinar e sem se identificar a pessoa que os remita.
Esta é minha bitácora (caderno de viagem) e qualquer que quiger sabe quem som; acá exponho a minhas teimas e pensamentos publicamente (mesmo ás vezes dou pulo a opinions de gente que considero interesante) e nom vou seguir dando jogo a quem desde um álcume e/ou anonimato adica-se a dar leçons do que queira.
Além, desconheço ainda a causa polo que ditos comentários sairom publicados sem que eu lhes dera aprovaçom (algo para o que este blogue está ou estava pre-desenhado); prefiro pensar que é um erro meu a subsanar da interface e nom um troleio dum hacker que sabe como publicar comentários e saltar-se as moderaçons.
De todas, nom eliminei o texto dos mesmos (estám ocultos) e comprometo-me a dar-lhes pulo se a pessoa que os publicou decide da-la cara e auto-identificar-se desde a rua Tarrío de Culheredo ou desde onde for.
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