CABO DE GUIA: “Ferramenta de referência que
usam os/as mergulhadores/as para orientar-se,
atopar um caminho e manter-se á tona quando
as augas estám turvas”
É graças á estupenda laboura informativa das minhas compas e amigas da Revista Anarquista “Abordaxe” que tivem conhecemento desta moi particular Guia (escrita em castelám) com nome marinheiro, editada a raiz das operaçons antiterroristas (em especial da Operaçom Pinhata) contra a entorna anarquista e co galho de transmitir umha série de conselhos práticos para afrontar a repressom. Umha mas que necessária guia que nasce da suma de experiências das compas que sofrerom de moi perto a repressom dessa Operaçom Pinhata e á que podedes ter acesso para sua descarga livre (em formato pdf) na bitácora do mesmo nome criada ex professo: Cabodeguia.noblogs, á que desde já incorporo á minha listagem de ligaçons a páginas amigas (na coluna direita, segundo miras)
Colo acá (traduzido), para ajudar a dar-lhe pulo, o seu Índice temático e mais um anaco recolhido do texto da sua Introduçom onde fam referência as intençons das pessoas quando decidirom fazer umha realidade viável, vissível e legível este libreto (se queres distribui-la, pedir ejemplares ou fazer algumha consulta e/ou sugerência, escreve-lhes a: cabodeguia@riseup.net)
“Nom estás ante umha “bíblia”, nem um manual de execuçom penal, protocolo ou livro de instruiçons. Tam só tentamos ajudar a facilitar o caminho a quem lamentavelmente lhe toque transita-lo, e compartilhar o vivido.
Outra das nossas intençons é contribuir á criaçom dumha cultura da seguridade colectiva. Entendemos que enfrontar-nos á repressom tem que ser umha tarefa e responsabilidade comum e ainda que aqui exponhemos umhas pautas e experiências, é trabalho de todos/as seguir informándo-se e trabalhar ao redor deste tema para gerir estratégias coletivas de resposta. Pois ainda que nom esperamos nem é nossa tarefa acabar coa repressom, que seguirá ligada a nós se a nossa luita e convicçons opónhem-se ao estado e o capital, quanto menos tentaremos ponher-lhes as coisas mais difíceis sem expôr-nos inecessariamente a cada passo“.
Índice
Introduçom
1.- Antes dum golpe repressivo: informaçom e conselhos gerais
1.1.- Os gastos
1.2.- O que pode ocorrer quando detenhem alguém
1.3.- O que conviria ter preparado
1.4.- O que conviria ter debatido, conhecido e decidido
2.- Umha vez es detida tu ou alguém da tua contorna
2.1.- A detençom
2.2.- O registro
2.3.- O translado
2.4.- Umha vez lá
2.5.- Antes de se passar a disposiçom judicial
3.- No caso de prisom preventiva
3.1.- A prisom preventiva ou provisional
3.2.- A lista de vissitas e as vissitas
3.3.- O N.I.S. (Número de Identificaçom Sistemática)
3.4.- O pecúlio
3.5.- Autorizaçom de contratos telefónicos e chamadas
3.6.- Correspondência
3.7.- Primeiro paquete
3.8.- Leituras úteis para a estância em prisom
4.- Informaçom básica sobre a prisom
4.1.- Instâncias
4.2.- Liberdade provisional, medidas, fiança
4.3.- O tratamento com Instituiçons Penais (IIPP), carcereiros/as,
etc
4.4.- Dietas especiais
4.5.- Regimes penais
4.6.- O regime F.I.E.S. (Ficheiros Internos de Especial Seguimento)
4.7.- Como denunciar torturas e abusos
5.- Saúde mental e militância: achegas e conselhos sobre os efeitos da repressom
5.1.- Militância e saúde: Medidas preventivas prévias a organizar-te, participar numha açom, sofrer um golpe repressivo, etc
5.2.- Fatores a considerar no curso dumha manifestaçom, umha açom,
um ataque policial, etc
5.3.- Algumhas consideraçons sobre o ingresso em prisom
5.4.- Que podemos fazer
5.5.- Conclusons
6.- Reflexons finais
7.- Documentos de interesse e bibliografia utilizada
8.- Anexo
8.1.- Listagem de cárceres do Estado Espanhol.
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