Publico este post com um cabeçalho tendencioso ao jeito dos grandes falsimédios manipuladores, de pois de comprovar que todos concordavam ontem á hora de dar a notícia deste descerebrado assassinato no que, um Garda Civil era o autor de até 5 disparos na cabeça dum cidadám de origem marroquino por um rifi-rafe entre condutores na autovia A-3, do que destacam que, no posterior control de álcool e drogas, dera positivo em Cannabis (na imagem só um par de ejemplos colhidos ao açar).
E digo tendencioso, mas afirmo com rotundidade que o consumo de substâncias canabinóides nunca leva associada a agresividade e a violência, algo que mesmo os mais retrogados detratores reconhecem e só nos momentos em que interesam, falam da violência relaçonada com o cannabis em termos de luitas entre máfias do mercado ilegal e nom polos efeitos nocivos do seu consumo, nos que só incidem exclusivamente e de jeito unánime em que pode provocar taquicárdia, desorientaçom, falha de coordenaçom física, depressom ou somnolência e como muito é associada a ataques de pánico ou ansiedade mas nenhum detrator atreve-se a afirmar umha relaçom direta entre o consumo de canabinóides e violência.
Além de que nom há casos registrados de que outras consumidoras deste tipo de substância tiveram comportamentos violentos nas estradas por estar baixo seus efeitos; e pola contra, nos últimos meses já se tenhem repetido assassinatos similares cometidos por membros das forças de “inseguirade” armadas fora de serviço e assim por pôr só uns ejemplos, no passado 14 de abril um mosso d’esquadra assassinava a sua ex-moça dum tiro na cabeça em Sant Feliu de Llobregat e noutro sucesso similar ao que nos ocupa, em 4 de junho de 2015 um ertzaina fora de serviço assassinava de vários tiros na cabeça a um camioneiro tras umha discusom de tráfego em Leitza.
A reaçom dos responsaveis deste corpo armado foi singular, por umha banda o seu director general (ou geral) Cuco Fernández de Mesa nom dijo rem e o seu superior, Jorge Fernández Díaz, o ministro de Inteiror das medalhas ás virgens e que assegura têr a sua disposiçom um anjo da garda a quem chama Marcelo e que lhe ajuda “en las pequeñas cosas, como aparcar”, saiu de imediato nos falsimédios para aclarar que o assassino da A3 portava sua pipa regulamentária (com a que fijo os disparos) pese a estar fora de serviço por baixa laboral porque é legal porta-la dado que a sua baixa nom o é por motivos de saúde mental.
Pouco mais se conhece do caso, além de que o assassino violento foi identificado como Ángel Luis Viana Jiménez (*) (o da foto de ABC) ainda que a imensa maioria dos mentideiros só o identificam como Ángel Luis V.J., gardia civil de 31 anos destinado no concelho toledano de Quintanar de la Orden, filho a sua vez de garda civil (algo que se me fazia evidente ao saber seu nome civil dado que o ángel da garda, nom o Marcelo do ministro, senom o doador de esperma á virgem, é o patrono deste corpo armado, polo que é um nome moi comum entre os filhos deste corpo ) e que portava no seu BMW umha catana (arma moi usada polos fascistas xenófobos) e que o assassinado, do que nom se da filiaçom algumha, era um home com nacionalidade marroquina de 39 anos e residente tamém na província de Toledo, no município de Illescas, que morreu de imediato tras receber até 5 ou 6 balaços a queima-roupa, a maioria deles na sua cabeça.
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(*) Como “nota” curiosa, cabe sinalar que baixo esta filiaçom havia umha conta numha rede social, mas hoje figura este avisso em dita conta: “Este contenido no está disponible en este momento”
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